Sabe aquela sensação frequente de que falta tempo para dar conta de todas as atividades de casa e do trabalho? O ritmo de vida acelerado, o tempo perdido no trânsito e a necessidade de cumprir compromissos próprios e dos filhos são algumas das razões que podem explicar tudo isso. Veja algumas dicas para estimular a cooperação e dar um impulso a mudanças que farão diferença no dia a dia:
1 – Peça ajuda
Ao invés de abraçar sozinho todas as atividades da casa, do trabalho e do convívio entre amigos, peça ajuda. Em casa, por exemplo, até as crianças podem contribuir com pequenas atitudes. Arrumar a cama, guardar a louça, não deixar roupa jogada pelo quarto, colocar a toalha no sol são alguns exemplos de solicitações que podem ser feitas aos pequenos. No trabalho, vale se reunir com os colegas de setor e conversar para compartilhar os afazeres em comum acordo.
2 – Faça um cronograma
Para que a lista de tarefas não pareça infinita, vale fazer um cronograma dividindo-as de forma equilibrada ao longo da semana ou do mês. As atividades corriqueiras do trabalho, como checar e responder e-mails e fazer relatórios, não devem ser esquecidas. Em casa, dívida os afazeres de forma que sobre tempo para momentos de descanso e de lazer.
3 – Dê o exemplo
De nada adianta estimular a cooperação se você só delegar tarefas, mas não colocar a mão na massa. É importante inspirar os familiares, colegas de trabalho e amigos fazendo a sua parte. Isso ajuda a impulsionar a assimilação da responsabilidade e reforçar a sensação de pertencimento à família, à equipe de trabalho e ao grupo social.
4 – Não subestime os pequenos atos
Assim como as mínimas contribuições que as crianças podem dar devem ser valorizadas, com os jovens e adultos de casa, e também entre chefes e subordinados no trabalho, até mesmo uma simples ajuda tem o seu valor e isso deve ser reconhecido.
5 – Levante a bandeira do trabalho voluntário
O programa de voluntariado da empresa, o convite dos vizinhos para fazer uma força-tarefa e limpar uma área do bairro ou condomínio para uso comum, ajudar na distribuição de alimentos para pessoas carentes ou até a visita a uma instituição que abriga crianças ou idosos para contar histórias proporcionam bem-estar.
Por Karina Fusco