terça-feira, 16 abril 2024

Dentro da Verdadeira Normalidade

Talvez o racismo tenha surgido de alguém que tenha identificado que uma determinada raça supostamente fosse superior à outra. Ou pior, talvez da visão de que determinada raça fosse inferior. Mas qual raça é superior mesmo? E qual é inferior? Não faz sentido algum. Então surgiram rótulos como: os japoneses são todos inteligentes, os chineses são perigosos e os italianos são mafiosos. Tão pouco compreendo o porquê desses rótulos que generalizam sem justificativa alguma. A homoafetividade surgiu apenas porque duas pessoas resolveram se amar, antes de pensar se era possível, permitido ou liberado amar uma pessoa do mesmo gênero. As pessoas deveriam julgar quais relacionamentos conjugais têm respeito e quais não têm. Lembrando que, na verdade, relacionamentos nem deveriam ser julgados. E como classificar que algo é normal e determinar que outro elemento seja anormal? Normalidade é a grande maioria? O que define uma minoria como anormal? Comemoramos hoje o “Dia Internacional da Síndrome de Down”, reconhecido oficialmente pela Organização das Nações Unidas e aceito no calendário brasileiro. O Universo Down é exatamente como o nosso. Existem diferentes habilidades, formatos e gêneros. Olhos puxados não os definem. Caso contrário, classificaríamos eles automaticamente como japoneses e chineses. Eles todos têm um olhar espetacular acerca das pessoas e das relações. Eles todos têm uma facilidade enorme para amar sem julgar. E tantas pessoas fora dessa síndrome, sem a capacidade de amar e tolerar as diferenças dos outros. A síndrome de Down só veio para demonstrar o amor, assim como vieram no Mundo as diferentes raças, os diferentes povos e as diferentes tribos. As diferenças que os “down” carregam não causam dor. Pelo contrário, a fraqueza deles é a nossa fortaleza e as limitações deles nos motivam a transcender limites por eles e para eles. Na página de hoje não há nada de diferente. Pra mim, que sou colunista social há quase 15 anos já, essa página está completamente normal. Vamos apenas celebrar o dia deles, que são uma classe da sociedade como qualquer outra, como uma página de Dia dos Professores, ou Dia dos Arquitetos ou dos Médicos. Somos gratos por eles. E eles são gratos por nós. Passou da hora de amarmos todas as tribos, povos e raças da Terra. Está na hora de amar de verdade as nossas diferenças porque amar é normal. E melhor amar de um jeito “Down” sem preconceitos e com ternura.

Talvez o racismo tenha surgido de alguém que tenha identificado que uma determinada raça supostamente fosse superior à outra. Ou pior, talvez da visão de que determinada raça fosse inferior. Mas qual raça é superior mesmo? E qual é inferior? Não faz sentido algum. Então surgiram rótulos como: os japoneses são todos inteligentes, os chineses são perigosos e os italianos são mafiosos. Tão pouco compreendo o porquê desses rótulos que generalizam sem justificativa alguma. A homoafetividade surgiu apenas porque duas pessoas resolveram se amar, antes de pensar se era possível, permitido ou liberado amar uma pessoa do mesmo gênero. As pessoas deveriam julgar quais relacionamentos conjugais têm respeito e quais não têm. Lembrando que, na verdade, relacionamentos nem deveriam ser julgados. E como classificar que algo é normal e determinar que outro elemento seja anormal? Normalidade é a grande maioria? O que define uma minoria como anormal? Comemoramos hoje o “Dia Internacional da Síndrome de Down”, reconhecido oficialmente pela Organização das Nações Unidas e aceito no calendário brasileiro. O Universo Down é exatamente como o nosso. Existem diferentes habilidades, formatos e gêneros. Olhos puxados não os definem. Caso contrário, classificaríamos eles automaticamente como japoneses e chineses. Eles todos têm um olhar espetacular acerca das pessoas e das relações. Eles todos têm uma facilidade enorme para amar sem julgar. E tantas pessoas fora dessa síndrome, sem a capacidade de amar e tolerar as diferenças dos outros. A síndrome de Down só veio para demonstrar o amor, assim como vieram no Mundo as diferentes raças, os diferentes povos e as diferentes tribos. As diferenças que os “down” carregam não causam dor. Pelo contrário, a fraqueza deles é a nossa fortaleza e as limitações deles nos motivam a transcender limites por eles e para eles. Na página de hoje não há nada de diferente. Pra mim, que sou colunista social há quase 15 anos já, essa página está completamente normal. Vamos apenas celebrar o dia deles, que são uma classe da sociedade como qualquer outra, como uma página de Dia dos Professores, ou Dia dos Arquitetos ou dos Médicos. Somos gratos por eles. E eles são gratos por nós. Passou da hora de amarmos todas as tribos, povos e raças da Terra. Está na hora de amar de verdade as nossas diferenças porque amar é normal. E melhor amar de um jeito “Down” sem preconceitos e com ternura.

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