Enterrado hoje, Renan Henrique de Oliveira, 32, foi homenageado por amigos de profissão em Americana
O fotógrafo Renan Henrique de Oliveira, de 32 anos, foi sepultado no Cemitério do Parque Gramado, em Americana, por volta das 10h20 desta quarta-feira (14). Renan foi atropelado enquanto trocava o pneu do seu carro às margens da Rodovia Anhanguera, na noite de terça-feira (12). Familiares e amigos de profissão se despediram de Renan.
“Eu deixo aqui saudades do meu melhor amigo, meu parceirão de trabalho, de diversão de balada. Ele vai fazer muita falta, realmente, eu não tenho palavras pra descrever a falta que o Renan vai fazer pra nós”, disse amigo de Renan, o fotógrafo e artista plástico, Eduardo Motta.
Eduardo, de 43 anos, também era sócio de Renan e relembrou que o fotógrafo, com 11 anos de profissão, estava se dedicando às artes plásticas e desenvolvendo vários projetos de fotografia em Americana e em todo estado de São Paulo. Renan atendia mais de 20 empresas de formatura e eventos, e era um dos melhores fotógrafos da região.
“Eu espero que as pessoas usem esse momento para se reaproximarem das pessoas que estão longe, às vezes uma última palavra pode fazer toda diferença. Eu só queria mais dois minutos pra poder agradecer tudo que ele fez na minha vida. Renan é um grande amigo, eu só tenho a agradecer ele de verdade”, lamentou Motta.
Amigos e familiares descreveram Renan Henrique como um grande amigo e uma pessoa que fazia diferença na vida das pessoas. O fotógrafo ficará lembrado como um sonhador, um visionário e um excelente empresário. “Não tinha nada que o Renan não fizesse muito bem”, conclui o sócio e melhor amigo Eduardo Motta.
O assessor de eventos e amigo, Carlos Taioqui, de 36 anos descreveu Renan como um amigo que valorizava muito a vida das pessoas.
“O Renan era um dos caras mais solícitos que eu já conheci, nunca mediu esforços para ajudar e até mesmo ensinar quem estava ao seu lado. Cheio de sonhos, vontades e trilhando sua carreira com maestria e voando cada vez mais longe. Aquele que sabia falar a origem de cada bebida e comida que vinha a mesa. Um grande profissional e amigo”, relembrou Carlos.
Amiga e companheira de profissão, a fotógrafa Ana Caroline Barbosa, de 27 anos, contou ao TODODIA que Renan era um grande apoio na vida de todos que o conheciam. “Fotógrafo era a profissão dele, uma parte de quem ele era. Renan era um artista, ele desenhava e pintava, adorava assistir anime e amava cantar”, lembrou amiga durante a despedida.