No dia 8 de novembro do ano passado, o ajudante de pedreiro Jéferson Francelino, 25, saiu de casa às 16h30, com sua bicicleta, para comprar ingredientes para fazer o jantar e nunca mais foi visto. Ele reside na Chácara Nova Boa Vista, em Campinas.
Desde então, a mulher dele, Daniele Barros, 29, tem feito uma peregrinação por delegacias, necrotérios e hospitais em busca do marido. Mas, até agora, nenhuma pista que pudesse esclarecer o mistério do desaparecimento. “Saio todo o dia, ando pelo centro de Campinas, vou na praça onde ficava”, contou a esposa dele.
No dia do desaparecimento, diz Daniele, estavam em casa, como faziam todo domingo, quando o marido resolveu sair. “A gente brigava, como todo casal briga”, contou Daniele, mas no dia estavam convivendo normalmente. No início, achou estranha a demora para voltar para casa. Com o passar das horas, ficou preocupada e ligou no celular, mas ninguém atendia. Depois, as ligações caíram direto na caixa postal.
O desaparecido tem 1,75m, é branco, com cabelo liso, olhos castanhos e não usa barba. Tem uma tatuagem com o nome da mãe Rosa e uma carpa no braço esquerdo, porque gosta de pescar.
