Professores do UniMetrocamp | Wyden e voluntários estão confeccionando máscaras de equipamento de proteção individual (EPI) para doarem à área médica da RMC (Região Metropolitana de Campinas). A iniciativa, que surgiu em um grupo de aplicativo logo no início da quarentena, foi colocada em prática por meio de uma vaquinha entre os colaboradores aliada a uma parceria com a empresa de impressão 3D, onde são produzidos os acessórios de segurança.
Além das oito máscaras que foram produzidas para teste, outras 200 ficaram prontas e foram entregues para o Hospital Mário Gatti. Nomeadas de face shields, as máscaras funcionam como uma proteção física para o profissional da saúde e evita possíveis contaminações.
“A ideia é ampliar ainda mais essa rede de voluntários que começou com professores e hoje já está recebendo a ajuda de alunos. Estamos criando esse grupo de auxílio com o objetivo de encontrar as principais necessidades da comunidade e propor soluções que ajudem nesse cenário”, afirma Paulo Roberto dos Santos, coordenador de Engenharia Civil e Arquitetura do UniMetrocamp | Wyden e voluntário à frente da ação.
A equipe pretende produzir pelo menos 800 máscaras, além de seguir prospectando novas necessidades, não havendo data para encerramento do projeto. Conforme a pandemia se estende, novas demandas surgem e o propósito do grupo é continuar com a ação voluntária em prol da ampliação do número de pessoas beneficiadas.
“Queremos reunir mais voluntários, assim conseguimos dividir as funções e aumentar a produção. Enquanto metade confecciona, a outra vai em busca de materiais e dos locais que estão realmente precisando de ajuda”, explica Paulo.
Durante a execução do projeto, todas as medidas preventivas estão sendo tomadas de forma intensiva pelo grupo: uso das máscaras, higienização constante das mãos e atenção à distância entre os participantes de pelo menos um metro.