No futebol adaptado, Brasil também é potência • Grêmio derrota o Guarani por 2 a 1 e assume a vice-liderança • Time de handebol feminino de NO treina para semifinal
No futebol adaptado, Brasil também é potência
Sendo o esporte mais popular do mundo, é natural que o futebol tenha recebido diferentes adaptações para ser jogado por pessoas com deficiência. As versões para cegos e paralisados cerebrais são as mais conhecidas, devido à presença em Jogos Paralímpicos e Parapan-Americanos. Há, também, o power soccer (em cadeiras de rodas). Fora da mira paralímpica, há o futebol para amputados. O esporte surgiu na década de 80 e teve o primeiro torneio internacional realizado em Seattle (EUA), há 38 anos. Não demorou para o Brasil se tornar uma potência da modalidade, conquistando quatro títulos mundiais, em 1999, 2000, 2001 e 2005.
Grêmio derrota o Guarani por 2 a 1 e assume a vice-liderança
Exatos 100 dias depois, o Grêmio voltou a ganhar um jogo fora de casa na Série B do Campeonato Brasileiro. Nesta sexta-feira (5), o time gaúcho fez 2 a 1 diante do Guarani, em partida válida pela 22ª rodada. A atuação gremista teve altos e baixos em duelo que marcou a estreia de Lucas Leiva como titular na equipe de Roger Machado. Os gols do jogo foram de Villasanti e Gabriel Teixeira, um em cada tempo, para o Grêmio. Nos acréscimos, João Victor marcou de cabeça para descontar em favor do Guarani. Com o placar, o Grêmio chega a 40 pontos e pula do quarto para o segundo lugar, esperando o complemento da rodada para saber a posição definitiva.
Time de handebol feminino de NO treina para semifinal
O time feminino de handebol da categoria cadete (para atletas de até 16 anos) da Secretaria de Esportes de Nova Odessa está treinando para a semifinal contra Barra Bonita, que está prevista para o dia 18 de setembro, na cidade de Agudos. “Vamos nos preparar para a próxima rodada, porque além de ser semifinal, o jogo será fora. Mas seguimos confiantes, porque elas estão jogando muito bem, estão confiantes e felizes, fatores importantes em competições, o que comprova que nosso handebol está cada vez mais forte e crescendo em Nova Odessa”, avaliou o treinador Roger Prado.
