Investigações apontam prejuízos estimados em R$ 157 milhões
As investigações tiveram início após diversos roubos e furtos de caminhonetes no mesmo “modus operandi” na região de Campinas e Piracicaba.
Conforme apontado pela Promotoria Pública, os veículos alvos da quadrilha, eram caminhonetes modelo Hilux e SW4. De acordo com o órgão, no primeiro semestre de 2022, foram registrados 416 veículos foram furtados e 109 foram roubados, sempre dos mesmos modelos.
Para a Promotoria a quadrilha se organizava na divisão das ações, desde o roubo e furto dos veículos, ao desmanche e revenda de peças.
A quadrilha era dívida por núcleos, sendo eles: Direção, escolta, subtração, entrega, mecânica, fraude, transporte, distribuição, receptação e venda.
