RETORNO FELIZ
Nesta primeira coluna na nova fase de nossa participação no TODODIA, quero renovar o compromisso com os leitores e reativar nossa antiga parceria. É uma alegria muito grande voltar a ocupar este espaço tri semanalmente e poder dividir com todos nossas observações e opiniões.
Quando se exerce o ofício de escrever, o que mais nos satisfaz é a resposta dos leitores, seja concordando, seja discordando das opiniões, pois quando se escreve o que se deseja é exatamente provocar no leitor a observação, a crítica, a discussão, e despertar o sentido crítico das opiniões. Quero agradecer ao Roberto Zanaga, ao Sérgio La Luna e ao Rogério Verzignasse pela acolhida, assim como a todos os funcionários do TODODIA. Quero ainda agradecer a todos que de uma forma ou de outra se manifestaram para com este escriba. Espero poder retribuir a confiança.
“O socialismo prometeu o paraíso. Mas não conseguiu garantir o abastecimento de papel higiênico” – Roberto Campos, economista falecido em 2001.
IVO MACRIS
Mais uma vez vem a discussão a estrada, e não vicinal Ivo Macris, que liga Americana a Paulínia. E agora uma comissão de vereadores está tentando corrigir os erros da mesma. A situação me parece simples e existem apenas duas possibilidades. Senão, vejamos:
A primeira é a construtora, o projeto a ela apresentado da forma que lhe foi pedido. Se certo ou errado é um outro problema. A construtora foi lá e executou a obra e recebeu regiamente por isto e aí estará isenta de qualquer culpa.
A outra hipótese é de que a construtora recebeu um projeto e não executou a obra da forma que foi planejada e pela qual recebeu, ressalto mais uma vez, regiamente. E aí então a construtora terá que ser penalizada e entregar, e reformar, e reconstruir o que fez mal feito.
Fora destas duas hipóteses não existe outra. Ou foi mal planejada ou foi mal executada. De qualquer forma, o povo pagou pela obra, portanto mãos à obra, senhores vereadores.
Por Walter Bartels
