França – Todo Dia https://tododia.com.br Notícias de Americana, Santa Bárbara d'Oeste, Sumaré e Região Mon, 16 Oct 2023 16:30:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 https://tododia.com.br/wp-content/uploads/2023/04/cropped-Icon-32x32.png França – Todo Dia https://tododia.com.br 32 32 217784986 França reforça segurança e adota alerta máximo após ataque terrorista https://tododia.com.br/brasil-mundo/franca-reforca-seguranca-e-adota-alerta-maximo-apos-ataque-terrorista/ Mon, 16 Oct 2023 20:00:00 +0000 https://tododia.com.br/?p=109621 Por Danilo Bueno

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Foto: Reprodução

No sábado, o presidente francês Emmanuel Macron anunciou o destacamento de até 7.000 soldados para reforçar as patrulhas de segurança em todo o país, em resposta ao recente ataque terrorista que resultou na morte de um professor. Medidas emergenciais também foram tomadas, como a evacuação do museu do Louvre, Palácio de Versalhes e da estação ferroviária Gare de Lyon, devido a alertas de bomba que, posteriormente, se revelaram falsos.

O ataque ocorreu na sexta-feira em uma escola na cidade de Arras, localizada no norte da França. Um homem de 20 anos esfaqueou fatalmente um professor e deixou outras duas pessoas gravemente feridas. O governo classificou o incidente como um “terrorismo islâmico bárbaro”.

O ministro do Interior, Gerald Darmanin, declarou que a França está em seu estado de alerta máximo e que o ataque em Arras tem relação com os acontecimentos no Oriente Médio. Ele mencionou a atual ofensiva militar de Israel contra os combatentes do Hamas como um fator que contribuiu para o desenvolvimento de uma “atmosfera jihadista”.

O gabinete de Macron informou que os 7.000 soldados serão destacados até segunda-feira à noite, como parte de uma operação de segurança contínua nas principais cidades e locais turísticos da França. Essas medidas visam garantir a proteção da população e evitar futuros incidentes.

Este episódio ocorre em um momento crítico para o país, que está sediando a Copa do Mundo de Rugby e se prepara para os Jogos Olímpicos em menos de um ano. Os Jogos Olímpicos planejam uma cerimônia de abertura realizada fora de um estádio e um desfile ao longo do rio Sena, destacando a importância de medidas de segurança aprimoradas.

A França está em alerta e tomando todas as precauções necessárias para proteger seus cidadãos e visitantes, visando garantir a segurança durante esse período sensível.

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Com vitória da França por 2 a 1, Brasil busca classificação na próxima quarta-feira https://tododia.com.br/esportes/com-vitoria-da-franca-por-2-a-1-brasil-se-classifica-na-proxima-quarta-feira/ Sat, 29 Jul 2023 12:49:01 +0000 https://tododia.com.br/?p=98541 Por Isabela Braz

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Foto: Thais Magalhães/CBF

A Seleção Brasileira Feminina seguiu com a marca de nunca ter vencido um confronto contra a França. Com 2 a 1 para a França, as meninas não saíram vitoriosas no segundo jogo da fase de grupos neste sábado (29), e escapa da classificação direta para as oitavas.

O último jogo do Brasil nessa fase de grupos acontece contra a Jamaica, já na próxima quarta-feira (02), no estádio australiano Melbourne Rectangular, às 7h. Caso a Jamaica ganhe o jogo de hoje, pode assumir a segunda posição no ranking do grupo, e o Brasil deverá ir ao terceiro jogo com a necessidade de buscar uma vitória certeira para seguir na busca da primeira estrela.

A Seleção Brasileira Feminina seguiu com a marca de nunca ter vencido um confronto contra a França. Com 2 a 1 para a França, as meninas não saíram vitoriosas no segundo jogo da fase de grupos neste sábado (29), e escapa da classificação direta para as oitavas.

Durante o primeiro tempo, a pressão entre os dois times foi grande. Brasil teve grande esforço no ataque, mas em uma sequência de erros deixou a defesa mais afrouxada. A tentativa de primeiro gol veio com as brasileiras, com Adriana, aos 14 minutos do primeiro tempo, mas França marca seu primeiro gol logo em seguida, aos 16 minutos do primeiro tempo.

A jogadora Le Sommer, camisa 9 da seleção francesa, cabeceia sozinha quase na pequena área, e abre o placar do jogo.

O Brasil entrou ao segundo tempo com mais foco. Aos 12 minutos, Debinha, nossa camisa 9, bateu no cantinho e empatou com a França. Fazendo com que a torcida brasileira vibrasse num grito de esperança de virada.

Aos 37 minutos do segundo tempo, a zagueira Wendie Renard, capitã e estrela da seleção francesa, escapa da marcação e cabeceia a bola para dentro do gol, virando o jogo para a França.

Por pouco, a seleção brasileira conquista o empate novamente, mas não teve sucesso, com pouca posse de bola nos minutos finais do jogo.

França agora assume provisoriamente, a liderança do grupo F e o Brasil vai para o segundo lugar. Até o momento, são sete vitórias das francesas e cinco empates em 12 confrontos, com 19 gols da França contra 10 do Brasil em toda a história.

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Celulares de Macron e de rei do Marrocos foram alvo de espionagem, diz imprensa https://tododia.com.br/brasil-mundo/celulares-de-macron-e-de-rei-do-marrocos-foram-alvo-de-espionagem-diz-imprensa/ Wed, 21 Jul 2021 00:13:24 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/07/20/celulares-de-macron-e-de-rei-do-marrocos-foram-alvo-de-espionagem-diz-imprensa/ Macron teria sido alvo de uma ação a pedido do governo do Marrocos, de acordo com o Le Monde. Um dos números de telefone que o líder francês usa desde 2017 está na lista de possíveis alvos de espionagem  Além de Macron, outros 15 ministros franceses foram citados nessa lista ( Foto: Fórum Econômico Mundial / […]

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Macron teria sido alvo de uma ação a pedido do governo do Marrocos, de acordo com o Le Monde. Um dos números de telefone que o líder francês usa desde 2017 está na lista de possíveis alvos de espionagem 

Além de Macron, outros 15 ministros franceses foram citados nessa lista ( Foto: Fórum Econômico Mundial / Pascal Bitz)

O presidente francês Emmanuel Macron, o rei do Marrocos, Mohammed 6º e o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, estão entre os possíveis alvos de uso do software Pegasus, capaz de hackear celulares para obter acesso a dados sensíveis, como mensagens de texto, fotos e gravações, segundo notícias divulgadas pelos jornais Guardian e Le Monde nesta terça (20).

Macron teria sido alvo de uma ação a pedido do governo do Marrocos, de acordo com o Le Monde. Um dos números de telefone que o líder francês usa desde 2017 está na lista de possíveis alvos de espionagem. Além de Macron, outros 15 ministros franceses foram citados nessa lista.

O Le Monde não teve acesso ao celular de Macron para poder confirmar se houve invasão, mas checou outros telefones, como o do ex-ministro do Ambiente François de Rugy, nos quais encontrou registros de espionagem.

A denúncia de que governos usaram o Pegasus para investigar opositores, jornalistas e outras autoridades foi revelada no domingo (18). Diversos veículos de imprensa tiveram acesso a uma lista com mais de 50 mil números de telefones que teriam sido usados como alvo para o programa, desenvolvido pela empresa NSO Group, com sede em Israel. A companhia é investigada pelo FBI, a polícia federal americana, pelo menos desde 2017, sob suspeita de roubo de dados.

O Pegasus é um malware -programa criado para infectar computadores ou outros dispositivos- capaz de acessar smartphones sem que o usuário do aparelho precise clicar em links maliciosos ou tenha comportamento descuidado na internet.

Assim, o operador do Pegasus consegue extrair conteúdo sigiloso, como mensagens -mesmo as criptografadas-, fotos e trocas de emails, além de acionar, remota e secretamente, câmeras e microfones.

Também estavam na lista de alvos o rei Mohammed 6º, sua esposa Salma Bennani e Moulay Hicham, um dos primos do rei que é conhecido como o “príncipe vermelho”, por sua posição crítica sobre a monarquia e a favor da democracia.

A relação de espionados inclui, ainda, Imran Khan, premiê do Paquistão, Charles Michel, presidente do Conselho Europeu e ex-premiê da Bélgica, e Tedros Ghebreyesus, atual diretor-geral da OMS e ex-chanceler da Etiópia.

O ex-presidente mexicano Felipe Calderón teria sido vigiado em 2016 e 2017, quando sua mulher, Margarita Zavala, disputou a Presidência. Pessoas próximas ao atual mandatário, Andrés Manuel López Obrador, também teriam sido espionadas. Agências estatais do México fizeram contratos com a NSO a partir de 2011, e há suspeitas de que autoridades locais possam ter usado as ferramentas para interesses pessoais.

A NSO disse que Macron, o rei Mohammed 6º e Ghebreyesus, não foram alvo de seus programas, e que a presença de qualquer número na lista divulgada não indica que seu dono foi espionado.

Shalev Hulio, fundador da NSO, disse em entrevista nesta terça (20) que os nomes de alvos citados pela imprensa não têm relação com a empresa, e que os serviços dela visam prevenir ataques terroristas e salvar vidas. Hulio disse que a NSO, em 11 anos de atuação, já trabalhou com 45 países, e rejeitou pedidos de outros 90, sem detalhar quais. E que a empresa pretende abrir processos judiciais por difamação.

Segundo o consórcio de imprensa, os dados apurados não permitem afirmar quem são exatamente os clientes da NSO, mas a investigação aponta que a participação dos governos de ao menos dez países: Arábia Saudita, Azerbaijão, Bahrein, Cazaquistão, Emirados Árabes Unidos, Hungria, Índia, Marrocos, México e Ruanda.

O programa esteve no centro de uma crise entre militares brasileiros e Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). De acordo com reportagem publicada pelo UOL, em maio, o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) teria tentado articular a compra do Pegasus sem que órgãos com prerrogativa para utilizar ferramentas desse tipo, como o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) e a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), estivessem envolvidos na negociação –o que excede os limites da atuação de Carlos, que é vereador no Rio de Janeiro.

LISTA DE ALVOS

Políticos e ativistas

Emmanuel Macron, presidente da França

Mohammed 6º, rei do Marrocos

Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS

Imran Khan, premiê do Paquistão

Charles Michel, presidente do Conselho Europeu

Saad Hariri, ex-premiê do Líbano

Felipe Calderón, ex-presidente do México

Rahul Gandhi, principal opositor do premiê indiano Narendra Modi

Carine Kanimba, filha do ativista Paul Rusesabagina, que inspirou o filme “Hotel Ruanda”

Jornalistas

Jamal Khashoggi, colunista saudita que foi assassinado

Cecilio Pinero Birto, repórter mexicano também assassinado

Roula Khalaf, editora-chefe do Financial Times

Khadija Ismayilova, jornalista investigativa do Azerbaijão 

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França anuncia fim do toque de recolher e da obrigatoriedade do uso de máscaras https://tododia.com.br/brasil-mundo/franca-anuncia-fim-do-toque-de-recolher-e-da-obrigatoriedade-do-uso-de-mascaras-1/ Wed, 16 Jun 2021 23:19:30 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/06/16/franca-anuncia-fim-do-toque-de-recolher-e-da-obrigatoriedade-do-uso-de-mascaras-1/ O toque de recolher a partir das 23h, instituído no final do ano passado e planejado para durar até o final de junho, será suspenso no próximo domingo (27)  O anúncio do governo foi feito dias antes de eleições regionais na França e servirá como termômetro da popularidade do governo de Emmanuel Macron ( Foto: Governo/França) O […]

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O toque de recolher a partir das 23h, instituído no final do ano passado e planejado para durar até o final de junho, será suspenso no próximo domingo (27) 

O anúncio do governo foi feito dias antes de eleições regionais na França e servirá como termômetro da popularidade do governo de Emmanuel Macron ( Foto: Governo/França)

O premiê da França, Jean Castex, anunciou nesta quarta-feira (16) que o uso de máscaras de proteção contra o coronavírus não será mais obrigatório no país em espaços ao ar livre a partir desta quinta-feira (17). O item continuará sendo exigido, no entanto, em ambientes com muita gente, como estádios.

O toque de recolher a partir das 23h, instituído no final do ano passado e planejado para durar até o final de junho, será suspenso no próximo domingo (27). Segundo Castex, as decisões foram tomadas porque a situação sanitária da França melhorou mais rapidamente do que as autoridades estavam antecipando.

Depois que restaurantes, bares e cafés foram autorizados na semana passada a reabrir em ambientes fechados pela primeira vez em sete meses, o premiê disse que a vida na França estava finalmente começando a voltar ao normal.

“Estamos no caminho certo. Vamos permanecer responsáveis, unidos e mobilizados”, escreveu ele em uma rede social, após uma reunião de gabinete em que a suspensão das medidas foi determinada.

De acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, o país registrou 3.243 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. É o número mais baixo desde agosto e representa uma queda de mais de 97% em relação ao pico registrado em abril deste ano, quando foram confirmados quase 118 mil casos em um dia.

A média móvel de casos, que chegou a mais de 56 mil em novembro do ano passado e, há dois meses, estava na faixa dos 45 mil, agora não passa de 4.000. Segundo especialistas em saúde da França, pode-se dizer que a pandemia está controlada quando essa taxa é inferior a 5.000 casos diários.

Considerando a incidência proporcional ao tamanho da população, a França registra 52,22 novos casos diários por milhão de habitantes. Para comparação, a taxa do Brasil é de 333,41, a maior entre os cinco países com os maiores números absolutos de infecções -EUA tem 40,97, Turquia, 70,79, e Índia, 56,32.

Desde o começo da pandemia, a França teve 5,8 milhões de casos de Covid e 111 mil mortes. É o quarto país com mais infecções, atrás de EUA (33,4 milhões), Índia (29,6 milhões) e Brasil (17,5 milhões).

Castex anunciou ainda que a nova meta de vacinação do governo francês é aplicar duas doses do imunizante em pelo menos 35 milhões de pessoas até o final de agosto, contingente que representa pouco mais da metade da população francesa. Até agora, cerca de 45% da população recebeu ao menos uma dose da vacina, e os que já estão completamente imunizados correspondem a 21,43% dos franceses.

As autoridades de saúde da França seguem monitorando o avanço das variantes do coronavírus. Na Inglaterra, do outro lado do Canal da Mancha, o governo precisou adiar a suspensão da maior parte das restrições devido à disseminação da variante delta, identificada primeiro na Índia.

De acordo com o ministro da Saúde francês, Olivier Verán, a delta é responsável por apenas 2% a 4% dos novos casos de Covid-19 identificados na França. Caso se torne dominante, porém, o risco é de que o país enfrente uma nova alta no número de infecções, já que as diferentes cepas tendem a se propagar mais rapidamente, além de aumentar o número de hospitalizações e ser mais resistente às vacinas.

A França foi um dos últimos países europeus, junto com Itália e Grécia, a manter um toque de recolher, que vinha sendo cada vez menos respeitado, conforme observado na terça-feira à noite, durante as celebrações pela vitória da França contra a Alemanha na Eurocopa de futebol.

O anúncio do governo foi feito dias antes de eleições regionais na França, cujo primeiro turno será realizado neste domingo (20). Estarão em jogo os cargos em 18 conselhos regionais do país, e a votação servirá como termômetro da popularidade do governo de Emmanuel Macron, que deve disputar a reeleição em abril de 2022.

Na semana passada, Macron tomou um tapa no rosto enquanto cumprimentava o público em um evento no sudeste do país. Vídeos do incidente publicados em rede social mostram Macron se aproximando para cumprimentar moradores que estão atrás de uma barreira de metal. Ele encosta a mão no braço esquerdo de um homem que, em seguida, segura o presidente e o esbofeteia com força, com a mão direita.

Embora as imagens mostrem claramente o tapa, uma equipe de comunicação da Presidência no local afirmou que o golpe não acertou o líder francês e que ele foi aparado por seguranças. O autor do ataque foi condenado a 18 meses de prisão, 14 deles com suspensão condicional da pena.

No sábado, mais de 37 mil pessoas foram protestar nas ruas em 119 cidades da França, segundo o Ministério do Interior, para denunciar a ascensão da extrema direita no país. O ato foi convocado por líderes de esquerda.

Os manifestantes também criticaram o governo de centro-direita de Macron, a quem acusam de seguir na esteira da extrema direita devido a leis que consideram contrárias às liberdades individuais.

De acordo com as pesquisas de opinião, as coalizões de esquerda não conseguiriam ir para o segundo turno da votação presidencial, e o atual presidente disputaria contra a reeleição contra Marine Le Pen, líder do partido de direita Reagrupamento Nacional, ex-Frente Nacional.

Uma pesquisa divulgada no começo de junho mostrou que Macron tem aprovação de 50% dos franceses. O valor subiu sete pontos percentuais em relação a maio, em meio à melhora na situação da pandemia no país. 

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França anuncia fim do toque de recolher e da obrigatoriedade do uso de máscaras https://tododia.com.br/brasil-mundo/franca-anuncia-fim-do-toque-de-recolher-e-da-obrigatoriedade-do-uso-de-mascaras/ Wed, 16 Jun 2021 17:45:58 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/06/16/franca-anuncia-fim-do-toque-de-recolher-e-da-obrigatoriedade-do-uso-de-mascaras/ Máscaras ainda serão obrigatórias em ambientes com muitas pessoas Presidente da França, Emmanoel Macron e o primeiro-ministro da França, Jean Castex (Foto: Eliot Blondet/ Pool/ Bestimage/GALA) O primeiro-ministro da França, Jean Castex, anunciou nesta quarta-feira (16) que o uso de máscaras de proteção contra o coronavírus não será mais obrigatório no país em espaços ao […]

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Máscaras ainda serão obrigatórias em ambientes com muitas pessoas

Presidente da França, Emmanoel Macron e o primeiro-ministro da França, Jean Castex (Foto: Eliot Blondet/ Pool/ Bestimage/GALA)

O primeiro-ministro da França, Jean Castex, anunciou nesta quarta-feira (16) que o uso de máscaras de proteção contra o coronavírus não será mais obrigatório no país em espaços ao ar livre a partir desta quinta-feira (17). O item continuará sendo exigido, no entanto, em ambientes com muita gente, como os estádios esportivos.

O toque de recolher a partir das 23h, que foi instituído no final do ano passado e estava planejado para durar até o final de junho, será suspenso no próximo domingo (27). Segundo Castex, as decisões foram tomadas porque a situação sanitária da França melhorou mais rapidamente do que as autoridades estavam antecipando.

Depois que restaurantes, bares e cafés foram autorizados na semana passada a reabrir em ambientes fechados pela primeira vez em sete meses, Castex disse que a vida na França estava finalmente começando a voltar ao normal.

“Estamos no caminho certo. Vamos permanecer juntos responsáveis, unidos e mobilizados”, escreveu o premiê em uma publicação no Twitter, após uma reunião de gabinete em que a suspensão das medidas foi determinada.

De acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, o país registrou 3.243 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. É o número mais baixo desde agosto de 2020 e representa uma queda de mais de 97% em relação ao pico registrado em abril deste ano, quando foram confirmados quase 118 mil casos em um único dia.

A média móvel de casos, que chegou a mais de 56 mil em novembro do ano passado e, há dois meses, estava na faixa dos 45 mil, agora não passa de 4.000. Segundo especialistas em saúde da França, pode-se dizer que a pandemia está controlada quando essa taxa é inferior a 5.000 casos diários.

Considerando a incidência proporcional ao tamanho da população, a França registra 52,22 novos casos diários por milhão de habitantes. Para comparação, a taxa do Brasil é de 333,41, a maior incidência entre os cinco países com os maiores números absolutos de infecções –EUA tem 40,97, Turquia, 70,79, e Índia, 56,32.

Castex anunciou ainda que a nova meta de vacinação do governo francês é aplicar duas doses do imunizante em pelo menos 35 milhões de pessoas até o final de agosto, contingente que representa pouco mais da metade da população francesa. Até agora, cerca de 45% da população recebeu ao menos uma dose da vacina, e os que já estão completamente imunizados correspondem a 21,43% dos franceses.

As autoridades de saúde da França seguem monitorando o avanço das variantes do coronavírus. Na Inglaterra, do outro lado do Canal da Mancha, o governo precisou adiar a suspensão da maior parte das restrições devido à disseminação da variante delta, identificada primeiro na Índia.

De acordo com o ministro da Saúde francês, Olivier Verán, a delta é responsável por apenas 2% a 4% dos novos casos de Covid-19 identificados na França. Se tornar-se dominante, no entanto, o risco é de que o país enfrente uma nova alta no número de infecções, já que as diferentes cepas tendem a se propagar mais rápido, aumentar o número de hospitalizações e reduzir a porcentagem de eficácia das vacinas.

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França bate a Alemanha na estreia, mas ainda procura lugar de Benzema https://tododia.com.br/esportes/franca-bate-a-alemanha-na-estreia-mas-ainda-procura-lugar-de-benzema/ Wed, 16 Jun 2021 00:40:26 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/06/15/franca-bate-a-alemanha-na-estreia-mas-ainda-procura-lugar-de-benzema/ Se há sete anos era a Alemanha a principal potência do continente e dona de um trabalho sólido nas mãos de Löw, a jovem geração de talentos franceses, comandada por Didier Deschamps, roubou o posto de líder da Europa  O gol da vitória francesa foi marcado pelo zagueiro alemão Mats Hummels, contra (Foto: Divulgação/ UEFA) […]

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Se há sete anos era a Alemanha a principal potência do continente e dona de um trabalho sólido nas mãos de Löw, a jovem geração de talentos franceses, comandada por Didier Deschamps, roubou o posto de líder da Europa 

O gol da vitória francesa foi marcado pelo zagueiro alemão Mats Hummels, contra (Foto: Divulgação/ UEFA)

No encontro das duas últimas campeãs do mundo, a favorita França venceu a Alemanha por 1 a 0 nesta terça-feira (15), em Munique, confronto que fechou a primeira rodada da fase de grupos da Eurocopa.

O gol da vitória francesa foi marcado pelo zagueiro alemão Mats Hummels, contra.

O mesmo Hummels que, nas quartas de final da Copa do Mundo de 2014, anotou de cabeça para dar aos alemães o triunfo por 1 a 0 sobre a França. A equipe, já comandada por Joachim Löw àquela altura, conquistaria o título mundial no Maracanã.

De lá para cá, porém, a configuração de forças do futebol europeu de seleções mudou.

Se há sete anos era a Alemanha a principal potência do continente e dona de um trabalho sólido nas mãos de Löw, a jovem geração de talentos franceses, comandada por Didier Deschamps, roubou o posto de líder da Europa.

Finalista da Euro em 2016, a França confirmou a expectativa que havia sobre seus jogadores com a conquista da Copa do Mundo da Rússia, em 2018.

Campeão europeu com a seleção francesa em 2000, Deschamps conhece a importância de aproveitar o momento do auge de um grupo de atletas. Foi assim com ele na condição de jogador. Aos 31 anos e já em fim de carreira, levantou a taça da Eurocopa como capitão dois anos após a consagração mundial em seu próprio país.

Com jogadores que ainda vivem a plenitude física e técnica, como Raphael Varane, Antoine Griezmann e Paul Pogba, e que ainda tem a juventude e explosão de Kylian Mbappé, Deschamps quer confirmar a passagem dessa geração como uma das mais vencedoras da história do futebol francês.

Nesta terça, em Munique, a França arrancou com o pé direito sua caminhada rumo à conquista do tricampeonato da Euro.

Nas arquibancadas da Allianz Arena, o ex-técnico do Bayern de Munique e campeão europeu Hansi Flick assistiu à partida. Ex-assistente de Joachim Löw no Mundial de 2014, o treinador assumirá o comando no lugar de seu ex-chefe após a disputa da competição.

Após início forte dos donos da casa, os franceses assumiram o controle da bola e, com trocas de passe, passaram a rondar a área de Manuel Neuer.

Em uma combinação pelo lado direito, Pavard foi acionado pela direita e tocou para Griezmann. O camisa 7 ergueu a cabeça e inverteu a jogada para Lucas Hernández, que entrou pela esquerda da área e bateu cruzado para o meio. Hummels tentou cortar antes que a bola chegasse em Mbappé e acabou desviando para o próprio gol, abrindo o placar aos 20 minutos de partida.

De Pavard a Hernández, um lance com participação de jogadores do Bayern que, apesar de franceses, estavam em casa no estádio de Munique -Hummels, autor do gol, é ex-Bayern.

Na etapa final, o jogo repetiu a tônica dos primeiros 45 minutos, com os alemães pressionando e buscando uma oportunidade. Gnabry teve boa chance, mas chutou por cima.

A França passou a levar riscos aos donos da casa com rápidos contra-ataques. Rabiot teve a bola para ampliar a vantagem, mas finalizou na trave, e Karim Benzema chegou a balançar as redes, porém estava impedido.

Benzema continua a ser o principal ponto de interrogação da seleção francesa. O atacante, que não atuava pela equipe nacional desde 2015, foi convocado novamente por Deschamps para fazer parte do grupo da Eurocopa.

O desafio do técnico é fazer com que Benzema, tão ou mais talentoso que seus concorrentes pela posição, não pareça um corpo estranho no funcionamento do time francês, que não precisou do jogador do Real Madrid para alcançar o topo do mundo há três anos.

Na Rússia, a França se sagrou campeã com Olivier Giroud no comando de ataque, um atacante que passou o Mundial todo sem marcar um gol sequer. Giroud é, porém, o segundo maior goleador da história da seleção, atrás apenas de Thierry Henry. E já mostrou que, ao lado de Mbappé e Griezmann, funciona. Karim Benzema (e Deschamps) p 

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Interior de SP vê Covid-19 se espalhar e não consegue frear infecções https://tododia.com.br/cidades/interior-de-sp-ve-covid-19-se-espalhar-e-nao-consegue-frear-infeccoes-1/ Wed, 09 Jun 2021 22:50:16 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/06/09/interior-de-sp-ve-covid-19-se-espalhar-e-nao-consegue-frear-infeccoes-1/  O cenário é agravado com o desrespeito cotidiano às medidas defendidas desde o início da pandemia, como distanciamento social e uso de máscaras Apesar das medidas adotadas em cidades do interior de São Paulo para combater o coronavírus, as cidades não têm conseguido frear as infecções ( Foto: Reprodução/ Facebook) Em uma cidade, a prefeitura […]

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 O cenário é agravado com o desrespeito cotidiano às medidas defendidas desde o início da pandemia, como distanciamento social e uso de máscaras

Apesar das medidas adotadas em cidades do interior de São Paulo para combater o coronavírus, as cidades não têm conseguido frear as infecções ( Foto: Reprodução/ Facebook)

Em uma cidade, a prefeitura decretou lockdown e os novos casos e mortes em decorrência da Covid-19 caíram, mas já estão em alta novamente. Em outra, a prefeitura mal consegue cumprir o cronograma de restrições devido a ações judiciais que permitem a abertura de estabelecimentos. Numa terceira, leitos são abertos constantemente, mas as internações não param de crescer.

Apesar das medidas adotadas em cidades do interior de São Paulo para combater o coronavírus, as cidades não têm conseguido frear as infecções.

O cenário é agravado com o desrespeito cotidiano às medidas defendidas desde o início da pandemia, como distanciamento social e uso de máscaras. Especialistas apontam ainda a falta de uma coordenação nacional no apoio a estados e municípios para a adoção de medidas.

O caso mais emblemático é o de Araraquara (a 273 km de São Paulo), primeira cidade a decretar lockdown, ainda em fevereiro, uma aceleração de casos, internações e óbitos ligada a uma nova variante, mas Ribeirão Preto (a 313 km de SP) e Franca (a 400 km de capital) vivem situações semelhantes.

Em Araraquara, a prefeitura emitiu na terça (8) alerta máximo após 21,1% dos testes feitos (sintomáticos e assintomáticos) darem positivo para Covid. Um decreto estabelece que, se isso ocorrer durante três dias seguidos (ou cinco em uma semana), um novo lockdown será colocado em vigor por ao menos sete dias ou até que os índices fiquem abaixo de 15% por três dias seguidos.

A cidade também será fechada se os casos sintomáticos alcançarem 30%, diante das mesmas condições. Nesta terça, o índice foi de 28,32%.

Dois meses após o lockdown, Araraquara tinha registrado queda de 62% nas mortes, mas em maio elas voltaram a subir -uma alta de 20,4% em relação a abril. E já há novamente pacientes intubados (dois) na UPA da Vila Xavier à espera de leitos para internação.

“Esses índices mostram para nós que a transmissão da doença cresceu muito em Araraquara. E isso vai significar, em questão de dias, uma pressão absurda sobre os nossos leitos, principalmente de UTI. Pela primeira vez em 90 dias estamos com pacientes na UPA da Vila Xavier, inclusive dois intubados, aguardando leitos e não temos para oferecer”, disse em live o prefeito Edinho Silva (PT).

Na semana concluída no domingo (6), a cidade teve 1.149 casos. Foi a segunda pior na pandemia, só atrás do período de 15 a 21 de fevereiro -data em que o lockdown entrou em vigor-, com 1.327 casos.

Há 108 pacientes internados, o pior cenário desde 19 de março, mas ainda abaixo dos 209 de quando o lockdown foi decretado.

O total de pacientes atendidos na UPA, que é um polo de triagem, está em franco crescimento: 343 na segunda (7), contra 417 de 8 de fevereiro, no pré-lockdown. O menor índice foi 104, em 18 de abril.

Outro exemplo é Ribeirão Preto, que não para de abrir leitos de UTI, mas mesmo assim só vê a ocupação crescer e o sistema cada vez mais pressionado.

Em janeiro, a cidade tinha 99 leitos de UTI exclusivos para pacientes com Covid-19, número que nesta terça é de 323. Dos 62 pacientes que iniciaram o ano em UTIs, hoje são 305, mas já foram 313.

Depois de manter atividades mais restritas que as determinadas pelo governo estadual por oito dias -supermercados fechados e transporte coletivo suspenso-, nesta segunda o comércio reabriu e as ruas ficaram lotadas, assim como os ônibus. O cenário é agravado por uma greve da categoria. Um lockdown já tinha sido feito entre 17 e 21 de março.

“Não temos como abrir leitos infinitamente”, disse o prefeito Duarte Nogueira (PSDB). Nesta terça, a Secretaria da Saúde registrou 33 mortes na cidade, recorde desde o início da pandemia.

O cenário de lockdown e restrições, seguidos de desrespeito da população, fez a Acirp (associação comercial) divulgar no último dia 27 um comunicado “clamando” por mais fiscalização e união da cidade.

“Mesmo com empresas e a maior parte da população se esforçando para seguir os protocolos de higiene e distanciamento, e por mais que se ampliem leitos e reforce a estrutura de saúde, nada será suficiente se as aglomerações continuarem”, diz trecho.

Já em Franca, que está em lockdown até esta quinta (10), a prefeitura foi alvo de pressões de indústrias calçadistas, farmácias, supermercados e curtumes pela reabertura. Houve ações judiciais, como uma das fábricas de sapatos, rejeitada pela Justiça.

Supermercados chegaram a reabrir após conseguirem uma liminar que a prefeitura conseguiu derrubar depois.

Enquanto isso, nos últimos dias o pronto-socorro Álvaro Azzuz, que concentra o atendimento na rede pública, registra filas diárias de pacientes à espera de vaga para internação. Nesta terça, eram 54 -28 deles à espera de leitos de UTI.

Mesmo assim, o prefeito Alexandre Ferreira (MDB) anunciou a flexibilização das regras a partir de sexta (11). O comércio seguirá sem atendimento presencial e chácaras e áreas de lazer não poderão ser locadas.

“Somos todos contra o lockdown, infelizmente numa condição extrema ele é necessário”, disse ele, que justificou a medida com base na redução do índice de transmissão.

Paralelamente à alta dos indicadores, as cidades têm tomado medidas para coibir festas, aglomerações e pancadões, entre outros.

Em Franca, até um motel foi autuado e, numa academia, 23 pessoas ficaram escondidas por cinco horas para tentar escapar da fiscalização. Não conseguiram.

Para o epidemiologista Pedro Hallal, professor da escola superior de educação física da Universidade Federal de Pelotas, coordenador do Epicovid-19, ainda que os esforços sejam no sentido correto -e ele cita Araraquara como exemplo-, os governos locais acabam sofrendo pressões de setores da sociedade para que as medidas tenham duração menor do que deveriam.

“Araraquara chegou muito perto de botar os números no chão, dá para dizer que botou, mas o vírus não vai desistir. E, se chegar pessoas de outras cidades em Araraquara, vai piorar de novo. É o que estamos observando.”

Ele afirma que não adianta fazer lockdown de curta duração e que o ideal é que a medida seja seguida por municípios vizinhos. “Sempre advoguei por um lockdown nacional, já que não há barreiras para se deslocar de uma cidade para outra. E lockdown nacional não foi feito nenhuma vez. As cidades não são ilhas, são cidades dentro do mesmo país, cujo presidente é negacionista.”

Também epidemiologista, a professora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia Gloria Teixeira disse que falta coordenação do governo federal no apoio a estados e municípios para a adoção de medidas como distanciamento e lockdowns.

“Governos e prefeitos sofrem pressões de comércio, de indústrias, porque é muito difícil segurar isso sozinho, com o governo federal dando os piores exemplos de aglomeraçã

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GP de Mônaco terá público de 7.500 espectadores com teste negativo de Covid https://tododia.com.br/esportes/gp-de-monaco-tera-publico-de-7-500-espectadores-com-teste-negativo-de-covid/ Wed, 05 May 2021 01:18:13 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/05/04/gp-de-monaco-tera-publico-de-7-500-espectadores-com-teste-negativo-de-covid/ O Grande Prêmio de Fórmula 1 de Mônaco poderá contar com 7.500 pessoas, equivalente a 40% da capacidade de público do circuito que recebe a corrida, que deverão apresentar resultado negativo em teste de Covid-19 do tipo RT-PCR. O governo local permitiu essa porcentagem de público na quinta-feira (20), no sábado (22) e no domingo […]

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O Grande Prêmio de Fórmula 1 de Mônaco poderá contar com 7.500 pessoas, equivalente a 40% da capacidade de público do circuito que recebe a corrida, que deverão apresentar resultado negativo em teste de Covid-19 do tipo RT-PCR.

O governo local permitiu essa porcentagem de público na quinta-feira (20), no sábado (22) e no domingo (23) com a abertura de todas as arquibancadas para tentar evitar aglomerações. Na sexta (21), a capacidade máxima permitida será de 3 mil pessoas, sem cobrança de ingresso.

Esta é uma presença de público excepcional no atual contexto sanitário, em que, na França, os eventos esportivos a céu aberto poderão voltar a receber público em 19 de maio, mas com o limite de mil espectadores. Na segunda (3), Mônaco registrou oito novos casos de Covid.

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Ex-técnico da França e do Liverpool Gerard Houllier morre aos 73 anos https://tododia.com.br/esportes/ex-tecnico-da-franca-e-do-liverpool-gerard-houllier-morre-aos-73-anos/ Mon, 14 Dec 2020 21:27:37 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2020/12/14/ex-tecnico-da-franca-e-do-liverpool-gerard-houllier-morre-aos-73-anos/ O ex-técnico da seleção francesa Gerard Houllier, que reconstruiu o Liverpool de um time em crise no futebol inglês em uma equipe vencedora de três títulos de copas em 2001, morreu aos 73 anos, informou seu ex-clube nesta segunda-feira. O jornal esportivo L’Equipe e o RMC Sport disseram que Houllier, que também treinou Paris Saint-Germain […]

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O ex-técnico da seleção francesa Gerard Houllier, que reconstruiu o Liverpool de um time em crise no futebol inglês em uma equipe vencedora de três títulos de copas em 2001, morreu aos 73 anos, informou seu ex-clube nesta segunda-feira.

O jornal esportivo L’Equipe e o RMC Sport disseram que Houllier, que também treinou Paris Saint-Germain (PSG), Olympique Lyonnais e Aston Villa, morreu após sofrer uma operação cardíaca em Paris.

“Estamos de luto pelo falecimento de nosso técnico da tríplice coroa, Gerard Houllier”, disse o Liverpool no Twitter.

“Os pensamentos de todos no Liverpool Football Club estão com a família de Gerard e muitos amigos. Descanse em paz, Gerard Houllier 1947-2020.”

A federação francesa de futebol manifestou “suas mais profundas condolências à família e aos amigos” de Houllier, que teve uma longa associação com a seleção como treinador de categorias de base, auxiliar e técnico principal entre 1992 e 1993.

Houllier tinha histórico de problemas cardíacos, desde quando foi levado às pressas para o hospital no intervalo de um jogo da Premier League entre Liverpool e Leeds United em outubro de 2001.

O ex-atacante do Liverpool Michael Owen, que marcou dois gols na vitória da final da FA Cup em 2001 contra o Arsenal, estava entre as muitas figuras importantes do futebol inglês que prestaram homenagem ao francês.

Owen escreveu no Twitter: “Com o coração absolutamente partido ao saber que meu antigo chefe, Gerard Houllier, infelizmente faleceu. Um grande técnico e um homem genuinamente atencioso. #RIPBoss”.

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Mulher é degolada e mais dois morrem em ataque em igreja na França https://tododia.com.br/brasil-mundo/mulher-e-degolada-e-mais-dois-morrem-em-ataque-em-igreja-na-franca/ Thu, 29 Oct 2020 22:00:22 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2020/10/29/mulher-e-degolada-e-mais-dois-morrem-em-ataque-em-igreja-na-franca/ Um agressor com uma faca matou três pessoas -duas mulheres e um homem- por volta das 9h (horário local, 5h no Brasil) desta quinta-feira (29) na basílica de Notre-Dame de Nice, na França. Segundo a polícia de Nice, uma mulher de cerca de 70 anos foi degolada, e o sacristão da igreja também foi morto […]

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Um agressor com uma faca matou três pessoas -duas mulheres e um homem- por volta das 9h (horário local, 5h no Brasil) desta quinta-feira (29) na basílica de Notre-Dame de Nice, na França.

Segundo a polícia de Nice, uma mulher de cerca de 70 anos foi degolada, e o sacristão da igreja também foi morto a facadas dentro do edifício. Identificado como Vicente, ele tinha cerca de 55 anos, dois filhos e abria a igreja às 8h30 todas as manhãs.

Uma mulher de cerca de 40 anos, seriamente ferida a facadas, conseguiu fugir da igreja, mas acabou morrendo em um estabelecimento em frente à basílica, segundo o prefeito da cidade, Christian Estrosi.

Na cidade da costa sul francesa, o presidente Emmanuel Macron fez um pronunciamento dizendo que o governo manterá a firmeza e pedindo união a toda a população, independente do credo. O governo elevou o nível de segurança contra ataques terroristas em todo o país e Macron afirmou que o número de militares destinados ao contraterrorismo seria elevado de 3.000 para 7.000.

A polícia, que descreveu a cena do crime como “uma visão de horror”, foi acionada por um botão de emergência que fica na calçada e chegou em cerca de dez minutos. Moradores ouviram vários tiros e o suspeito foi levado ao hospital após ser baleado.

O prefeito Estrosi afirmou não ter dúvida de que o incidente foi um atentado terrorista, depois de falar com policiais que interrogaram o agressor. Segundo ele, o homem gritou “Allahu Akbar” (Deus é grande, em árabe) várias vezes, mesmo após ser detido.

O Vaticano também se pronunciou. Uma mensagem enviada ao bispo de Nice em nome do Papa Francisco diz que o pontífice condena “da maneira mais enérgica esses violentos atos de terror” e “se une em oração com o sofrimento das famílias e compartilha sua dor”.

Ouvido pela BFMTV, um homem chamado David, que trabalha no café Brioche Chaude, disse ter presenciado a cena do crime após ser avisado por outro homem que também estava na igreja. “Fiquei chocado. Ainda estou tremendo”, disse ele à TV. 

Duas horas após o ataque em Nice, um homem foi morto pela polícia em Avignon após ameaçar moradores com uma pistola. Testemunhas disseram que ele gritava “Alá é grande”, mas a polícia diz que é cedo para afirmar que há motivação terrorista, relata a rádio Europe 1.

Um saudita foi preso em Jidá após atacar com uma faca um guarda do consulado francês. A vítima está no hospital, mas não corre risco, segundo a Embaixada da França. Na quarta, a França havia publicado avisos de segurança para cidadãos em países de maioria muçulmana.

Os ataques ocorrem em meio a uma escalada de tensão em países de maioria muçulmana contra declarações do presidente francês de que a liberdade de expressão é um valor fundamental na França, ainda que manifestações possam ofender grupos específicos. 

Os discursos de Macron foram feitos após a morte do professor Samuel Paty, decapitado por um jovem de 18 anos por mostrar caricaturas de Maomé em aula sobre liberdade de expressão. Retratar o profeta é banido por religiosos muçulmanos, e as charges são vistas como insulto grave.

Cartuns de Maomé já haviam sido motivo para ataques contra o jornal satírico francês Charlie Hebdo em 2011, 2013 e 2015, quando 12 pessoas foram mortas em ataque terrorista. Em setembro, quando começou o julgamento de 14 acusados de envolvimento nesse atentado, o jornal republicou desenhos, alguns deles mostrados por Paty em sua aula.

Há um mês, dois jornalistas foram esfaqueados em Paris perto do antigo escritório do Charlie Hebdo. Cinco pessoas foram presas, e uma delas afirmou que ataque tinha o jornal como alvo.

Dias antes da morte do professor, Macron havia anunciado um programa contra o que chamou de “separatismo islâmico”, que estaria levando a radicalização e ao risco de terrorismo. A França tem a maior população islâmica da Europa: 6 milhões, ou cerca de 9% do total.

Em países do Oriente Médio, da África e da Ásia houve protestos contra o presidente francês e pedidos de boicote a produtos franceses. Ainda não está claro se o incidente desta quinta tem relação com a crise iniciada devido às caricaturas de Maomé.

O Conselho Francês da Fé Muçulmana escreveu que “condena veementemente o ataque terrorista”. Em rede social, uma moradora de Nice, não identificada, convocou outros imigrantes islâmicos a fazerem uma noite de vigília na basílica, em protesto contra a violência.

“Não podemos aceitar. Por que esse ataque à França, que nos deu tudo? As pessoas rezam para viver na França, se metem em barquinhos para chegar aqui, e então agridem o país dessa forma?”, disse ela.

O ataque foi condenado também pelo governo turco, que, nos últimos dias, estava envolvido em uma escalada de tensões com a França. “Nenhuma razão pode justificar matar uma pessoa ou justificar a violência”, afirmou comunicado no site oficial.

Comissão Europeia, Vaticano, Reino Unido, Holanda, Itália e Espanha também condenaram o ataque.

Em Paris, parlamentares fizeram um minuto de silêncio em solidariedade às vítimas. A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, disse que o povo de Nice “pode contar com o apoio da cidade de Paris e dos parisienses”.

Em 2016, Nice foi palco de um atentado perpetrado pelo grupo terrorista Estado Islâmico. Um terrorista dirigindo um caminhão avançou sobre a multidão que comemorava o Dia da Bastilha, em 14 de julho, deixando 86 mortos e 458 feridos. 

ATAQUES TERRORISTAS NA FRANÇA DESDE 2015

16.out.2020 O professor do ensino fundamental Samuel Paty, 47, foi decapitado na periferia de Paris após ter mostrado charges de Maomé a estudantes, durante uma aula sobre liberdade de expressão 

25.set.2020 Dois jornalistas foram esfaqueados perto do antigo escritório do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris 

4.abr.2020 Homem sudanês que recebeu asilo na França mata duas pessoas e fere outras cinco em um ataque terrorista a faca em Romans-sur-Isère, no sudeste da França  

11.dez.2018 Ataque a tiros deixa cinco mortos e 11 feridos no maior mercado de Natal do país, em Estrasburgo. O agressor era natural da cidade e monitorado pelos serviços de inteligência franceses por suposta radicalização religiosa 

12.mai.2018 Ataque a faca reivindicado pelo Estado Islâmico, no distrito do Opéra, em Paris, deixa um morto e quatro feridos. O agressor era cidadão francês nascido na Chechênia e era monitorado pela inteligência francesa 

23.mar.2018 Redouane Lakdim, 26, um homem franco-marroquino que declarou pertencer ao Estado Islâmico, mata quatro pessoas a tiros após fazê-las de reféns em um mercado na cidade de Trèbes no sul da França 

20.abr.2017 Três dias antes de eleições nacionais, um ataque a tiros na famosa Champs-Elysées deixa um policial morto, e outros dois, além de uma turista alemã, feridos. A agência de notícias Amaq, ligada ao EI, noticiou que o autor da ação seria um combatente do grupo 

14.jul.2016 Militante islâmico avança com um caminhão sobre uma multidão que comemorava o Dia da Bastilha, em Nice, matando 86 pessoas 

13.nov.2015 Atiradores matam 130 pessoas na casa de shows Bataclan e em outros locais nos arredores de Paris, na pior ação violenta a atingir a França desde a Segunda Guerra 

21.ago.2015 Homem armado abre fogo em um trem, na rota Amsterdã-Paris, mas é neutralizado por dois militares americanos de férias. Duas pessoas ficaram feridas 

8 e 9.jan.2015 Homem mata um policial, fere um agente municipal e, um dia depois, mantém clientes e funcionários de um mercado de alimentos judaicos como reféns, matando quatro deles 

7.jan.2015 Os irmãos Said e Cherif Kouachi realizam um ataque com metralhadoras AK-47 ao jornal satírico Charlie Hebdo, deixando 12 mortos, incluindo alguns dos chargistas mais célebres da França 

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