preço – Todo Dia https://tododia.com.br Notícias de Americana, Santa Bárbara d'Oeste, Sumaré e Região Tue, 26 Dec 2023 17:36:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 https://tododia.com.br/wp-content/uploads/2023/04/cropped-Icon-32x32.png preço – Todo Dia https://tododia.com.br 32 32 217784986 Petrobras reduzirá R$ 0,30 do preço do Diesel no repasse às distribuidoras https://tododia.com.br/brasil-mundo/petrobras-reduzira-r-030-do-preco-do-diesel-no-repasse-as-distribuidoras/ Wed, 27 Dec 2023 02:00:00 +0000 https://tododia.com.br/?p=118695 Por João Victor Viana

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Foto: José Cruz / Agência Brasil

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (26) que cobrará, a partir de quarta-feira (27), R$ 3,48 o litro do Diesel para o repasse às distribuidoras. Isso representa uma redução de R$ 0,30. Gasolina e gás de cozinha não terão os preços alterados.

Com o último reajuste deste ano, o diesel A da Petrobras fecha 2023 com uma redução total de R$ 1,01 por litro para as distribuidoras.

O comunicado da estatal diz que “o ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à estratégia comercial da Petrobras, implementada em maio de 2023 em substituição à política de preços anterior, e que passou a incorporar parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”.

De acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor médio do diesel A S10 nas bombas deverá ficar entre R$ 4,63 e R$ 8,26 por litro, essa variação depende do estabelecimento e do local de venda. Impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro, são fatores que influenciam no preço final.

A composição do Diesel comercializado nos postos compreende uma mistura de 88% de diesel A e 12% de biodiesel.

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Ana Perugini propõe limite de preço para água vendida em bares e restaurantes https://tododia.com.br/cidades/ana-perugini-propoe-limite-de-preco-para-agua-vendida-em-bares-e-restaurantes/ Fri, 06 Oct 2023 15:00:00 +0000 https://tododia.com.br/?p=108019 Por Henrique Fernandes

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Foto: Divulgação

A deputada estadual Ana Perugini (PT) apresentou um projeto de lei à Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) que estabelece limite para o preço da água mineral vendida em bares, restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos do gênero no estado.

No PL número 1.428/2023, a parlamentar propõe que copos e garrafas de água mineral sejam comercializados a preços de mercado, de acordo com o valor médio praticado pelos estabelecimentos. Segundo o projeto, eventuais descumprimentos estarão sujeitos a sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor.

A proposta foi protocolada na Alesp após a Justiça suspender os efeitos da lei 17.747/23, que obriga bares e restaurantes do estado a fornecer água filtrada gratuita aos clientes. A nova lei foi suspensa no dia 13 de setembro, menos de 24 horas depois de ser sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, por determinação da desembargadora Luciane Bresciani, do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Ela acatou o pedido feito em uma ação direta de inconstitucionalidade movida pela Confederação Nacional do Turismo. “Logo que tomei conhecimento da decisão judicial, achei que precisávamos estabelecer um limite de valor para a água vendida nos estabelecimentos. Não é razoável que eu vá ao supermercado e pague R$ 1,50, R$ 2 numa garrafa de água e um restaurante cobre R$ 6, R$ 7, R$ 8 no mesmo produto”, justificou a deputada Ana Perugini.

A parlamentar explicou que a água é um produto essencial à vida e que, muitas vezes, os estabelecimentos cobram valores desproporcionais, que vão muito além do que deveria ser cobrado. “É claro que ninguém vai deixar de ter lucro, mas não se pode cobrar um preço exorbitante de pessoas que querem matar a sede”, avaliou Ana.

O texto foi protocolado na Assembleia Legislativa e agora será analisado pelas comissões permanentes antes de ser submetido à análise dos deputados e deputadas em plenário.

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PROCON de Sumaré fiscaliza variação de preço do botijão de gás de cozinha https://tododia.com.br/cidades/sumare/procon-de-sumare-fiscaliza-variacao-de-preco-do-botijao-de-gas-de-cozinha/ Sun, 02 Jul 2023 21:00:00 +0000 https://tododia.com.br/?p=94362 Nayara Lourenço

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Foto: Divulgação

O Procon (Programa de Defesa e Proteção do Consumidor) de Sumaré realizou, na última semana, uma fiscalização dos preços de do botijão do gás de cozinha na cidade, após a redução de 21,3% do preço, anunciada pela Petrobras.

Segundo a coordenadora do Procon Sumaré, os valores não são tabelados e os preços praticados são de responsabilidade dos proprietários, portanto, a iniciativa visa fiscalizar possíveis propagandas enganosas. A coordenadora orienta que os consumidores guardem os comprovantes fiscais, e procurem o órgão caso haja alguma suspeita de irregularidade.

As denúncias podem ser feitas através do telefone do Procon Sumaré (19) 3873-1071, pelo e-mail procon.sumare@gmail.com ou diretamente na sede do órgão, localizada na rua Antônio Pereira de Camargo, 300, no Centro.

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Aumento do preço da gasolina https://tododia.com.br/brasil-mundo/aumento-do-preco-da-gasolina/ Tue, 24 Jan 2023 21:48:10 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2023/01/24/aumento-do-preco-da-gasolina/ Petrobras anuncia para as distribuidoras a partir de amanhã (25)  Foto: Divulgação A Petrobras anunciou hoje terça-feira (24) que partir desta quarta-feira (25) aumentará o preço da gasolina para as distribuidoras, passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23 por litro, o que representa uma alta de 7,46%. O […]

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Petrobras anuncia para as distribuidoras a partir de amanhã (25) 

Foto: Divulgação

A Petrobras anunciou hoje terça-feira (24) que partir desta quarta-feira (25) aumentará o preço da gasolina para as distribuidoras, passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23 por litro, o que representa uma alta de 7,46%.

O etanol e o diesel não tiveram os preços alterados. A nota da companhia diz que “considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba”.

De acordo a empresa, esse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

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Preço médio do litro da gasolina voltou a ficar acima do nível dos R$5 na primeira semana de 2023 https://tododia.com.br/brasil-mundo/preco-medio-do-litro-da-gasolina-voltou-a-ficar-acima-do-nivel-dos-r-5-na-primeira-semana-de-2023/ Sun, 08 Jan 2023 19:52:34 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2023/01/08/preco-medio-do-litro-da-gasolina-voltou-a-ficar-acima-do-nivel-dos-r-5-na-primeira-semana-de-2023/ Quatro aumentos praticados pela Refinaria de Mataripe no preço do insumo a distribuidores, que se intensificaram após a virada do ano foram fatores que pressionaram a gasolina ADRIANA TOFFETTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Mesmo prorrogando a isenção de tributos federais sobre combustíveis, o preço médio do litro da gasolina voltou a ficar acima do nível dos R$5 […]

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Quatro aumentos praticados pela Refinaria de Mataripe no preço do insumo a distribuidores, que se intensificaram após a virada do ano foram fatores que pressionaram a gasolina

ADRIANA TOFFETTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Mesmo prorrogando a isenção de tributos federais sobre combustíveis, o preço médio do litro da gasolina voltou a ficar acima do nível dos R$5 na primeira semana de 2023, atingindo o valor de R$ 5,12 pelo país, representando 3,2% de aumento comparado a semana anterior.

O aumento já está na segunda semana seguida após cinco quedas entre o fim do mês de novembro e o Natal.

Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP), os efeitos da redução da Petrobras no preço final se esgotaram e o etanol anidro voltou a subir nas usinas paulistas, com alta acumulada de 4,2% nas usinas paulistas nas duas últimas semanas de 2022.

Quatro aumentos praticados pela Refinaria de Mataripe no preço do insumo à distribuidores, que se intensificaram após a virada do ano, foram fatores que pressionaram a gasolina. A unidade da Acelen, empresa com participação do fundo Mubadala, alinha seus valores semanalmente à paridade de importação.

Ela responde por cerca de 14% do mercado nacional de derivados e atende sobretudo, ao Nordeste. Segundo a ANP, lá foi registrado o segundo maior aumento semanal por região, 3,77%, ficando atrás apenas do Norte do país, que entre as duas últimas semanas obteve um aumento de 4,3%. No Sudeste, informou a ANP, o aumento no preço final da gasolina foi de 3,68%, seguido do Sul (2,40%) e Centro-Oeste (0,99%).

Complementando o aumento, 11 Estados aprovaram aumentos de até 4% em suas alíquotas de ICMS sobre combustíveis em dezembro. A medida seguiu recomendação do Comsefaz (Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados) para atenuar perdas de arrecadação.

O imposto estadual havia sido rebaixado a no máximo 18% em todo o País em junho de 2022, por meio de uma lei complementar articulada pelo governo Jair Bolsonaro (PL),  junto ao Congresso Nacional para frear a inflação. Ainda assim, o preço da gasolina nos postos do País subiu 25% em 2022 e 14,2% nos quatro anos do governo Bolsonaro, mostram os números da ANP.

Diesel S10

O diesel S10 viu o preço médio do litro subir 2%, cerca de R$ 0,13 esta semana, indo de R$ 6,38 para $ 6,51, na última semana de 2022, revertendo um movimento de sete semanas de queda do diesel S10.

GLP

O gás de cozinha teve efeito contrário para a população, obtendo queda de 0,1% no preço final. Entre 1º e 7 de janeiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,50 ante R$ 108,64 na semana anterior. O Preço para o consumidor tem caído nas últimas semanas, possivelmente, devido a um rescaldo de reajuste da Petrobras para baixo em suas refinarias. Há cinco semanas atrás, a estatal reduziu em 9,7% o valor do GLP comercializado a distribuidores em suas unidades. 

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Bolsonaro questiona eficácia de Coronavac e diz que mandou investigar preço da vacina https://tododia.com.br/brasil-mundo/politica/bolsonaro-questiona-eficacia-de-coronavac-e-diz-que-mandou-investigar-preco-da-vacina/ Thu, 22 Jul 2021 23:26:06 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/07/22/bolsonaro-questiona-eficacia-de-coronavac-e-diz-que-mandou-investigar-preco-da-vacina/ De acordo com Bolsonaro, o governo recebeu documentos da “empresa que fabrica aí a Coronavac, a matriz lá que fornece o IFA, é na China” oferecendo o imunizante a US$ 5, enquanto o Butatan oferece a vacina a US$ 10  O mandatário afirmou ter acionado a CGU (Controladoria-Geral da União), o Ministério da Justiça e […]

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De acordo com Bolsonaro, o governo recebeu documentos da “empresa que fabrica aí a Coronavac, a matriz lá que fornece o IFA, é na China” oferecendo o imunizante a US$ 5, enquanto o Butatan oferece a vacina a US$ 10 

O mandatário afirmou ter acionado a CGU (Controladoria-Geral da União), o Ministério da Justiça e o TCU (Tribunal de União) (Foto: Marcos Corrêa/PR)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a a questionar a eficácia da Coronavac nesta quinta-feira (22) e disse que mandou investigar uma suposta diferença de preço entre o imunizante contra Covid produzido na China, pela Sinovac, e o feito pelo Butantan, ligado ao governo de São Paulo, de seu desafeto, João Doria (PSDB).

De acordo com Bolsonaro, o governo recebeu documentos da “empresa que fabrica aí a Coronavac, a matriz lá que fornece o IFA, é na China” oferecendo o imunizante a US$ 5, enquanto o Butatan oferece a vacina a US$ 10.

O mandatário afirmou ter acionado a CGU (Controladoria-Geral da União), o Ministério da Justiça e o TCU (Tribunal de União).

“O que aconteceu com o Butantan? E outra, o Butantan também foi oficiado por nós para que se explique por que a matriz nos oferece a vacina pronta a US$ 5 e eles, Butantan, ao receber o IFA da China, nos revende a US$ 10 a vacina”, disse Bolsonaro em entrevista à rádio Banda B, de Curitiba (PR).

“Pode ser que não haja nada de errado nisso tudo, mas o Butantan nunca nos deu, nunca nos apresentou as planilhas de preço, toda a cadeia, o custo final da vacina. Só diz que são US$ 10. Então, temos agora, sim, uma questão para ser investigada. Pode não ser nada? Pode. Mas, pelo que tudo indica no momento, é algo assustador que vem acontecendo lá no Butantan”, insistiu o presidente.

Bolsonaro disse que “obviamente que interessa para nós, ao continuar usando a Coronavac no Brasil, comprar diretamente da China pela metade do preço do que pagar o dobro no Butantan”, mas afirmou que “não estou acusando de corrupção, de desvio, de nada”.

Ao longo da entrevista, Bolsonaro questionou eficácia do imunizante que garantiu o início da vacinação contra Covid no Brasil, em janeiro.

“Sabemos dos problemas que a vacina chinesa, Coronavac, vem ocasionando em alguns países, como Chile, por exemplo, e aqui no Brasil também. Pessoas que tomaram duas doses e foram infectados ou reinfectadas. Então, a eficácia da Coronavac está lá embaixo, realmente”, afirmou.

Bolsonaro disse ainda que “até hoje a Coronavac não tem comprovação científica” e que os brasileiros não querem tomar este imunizante.

“O povo chega lá, o pessoal pergunta: ‘qual a vacina tem?’. Se é Coronavac, a tendência é não aceitar”, disse Bolsonaro, antes de colocar em dúvida futuras compras do imunizante.

“Não adianta a gente comprar mais X milhões de doses da Coronavac se a população aqui não quiser tomar.”

Em entrevista ao UOL, o governador de São Paulo chamou Bolsonaro de “bobão” e “negacionista”.

“Desde março do ano passado, quando tivemos a constatação do primeiro caso (de Covid-19), ele vem se comportando como um bobo, como um negacionista, como alguém sem compaixão com seu povo. O Brasil lamentavelmente é um péssimo exemplo para o mundo, 545 mil mortes, e um presidente que defende cloroquina ao invés de defender vacina”, afirmou Doria ao portal. 

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Corte de impostos sobre diesel não repõe nem último reajuste da Petrobras https://tododia.com.br/brasil-mundo/economia/corte-de-impostos-sobre-diesel-nao-repoe-nem-ultimo-reajuste-da-petrobras/ Wed, 14 Jul 2021 02:58:13 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/07/13/corte-de-impostos-sobre-diesel-nao-repoe-nem-ultimo-reajuste-da-petrobras/ O produto segue em patamares recordes, bem acima dos verificados durante a greve dos caminhoneiros em 2018. E sem sinal de alívio, já que o diesel iniciou a semana em alta no mercado internacional e o real voltou a desvalorizar  O preço do diesel nas refinarias subiu 40% desde o início da gestão Bolsonaro, já […]

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O produto segue em patamares recordes, bem acima dos verificados durante a greve dos caminhoneiros em 2018. E sem sinal de alívio, já que o diesel iniciou a semana em alta no mercado internacional e o real voltou a desvalorizar 

O preço do diesel nas refinarias subiu 40% desde o início da gestão Bolsonaro, já descontada a inflação do período ( Foto: Agência Brasil)

A redução de impostos federais sobre o diesel anunciada nesta terça-feira (13) pelo presidente Jair Bolsonaro não cobre nem o último reajuste promovido pela Petrobras, de R$ 0,10 por litro, que entrou em vigor no último dia 6.

Assim como ocorreu na isenção temporária de PIS/Cofins durante os meses de março e abril, o benefício deve ser engolido pelo repasse do aumento nas refinarias, seus efeitos sobre os impostos estaduais e pelo preço do biodiesel, que segue em alta no país.

Bolsonaro anunciou um corte de R$ 0,04 no PIS/Cofins, baixando o imposto de R$ 0,31 para R$ 0,27 por litro. Se o corte fosse integralmente repassado de imediato, o preço médio do combustível no país cairia 0,09%, para R$ 4,541 por litro.

Ainda assim, o produto segue em patamares recordes, bem acima dos verificados durante a greve dos caminhoneiros em 2018. E sem sinal de alívio, já que o diesel iniciou a semana em alta no mercado internacional e o real voltou a desvalorizar depois de ensaiar uma recuperação.

No fim de junho, lideranças dos caminhoneiros estiveram na Petrobras e ouviram que a política de alinhamento aos preços internacionais é importante para a companhia. Uma semana depois, a empresa anunciou reajustes no diesel, na gasolina e no gás de cozinha, e a categoria voltou a ventilar ameaças de greve.

Foram os primeiros aumentos da gestão do general Joaquim Silva e Luna, que assumiu a empresa após a conturbada demissão de Roberto Castello Branco em meio a uma escalada dos preços dos combustíveis, gerando expectativas sobre mudanças radicais na política comercial da companhia.

Já em seu discurso de posse, disse que o desafio era “conciliar consumidor e acionista” mas defendeu o alinhamento de preços. Em seus quase três meses de gestão, reduziu a frequência dos reajustes, mas não fugiu à responsabilidade de acompanhar a recuperação do petróleo.

Apesar dos afagos do governo aos caminhoneiros, dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) mostram que o preço do diesel nas refinarias subiu 40% desde o início da gestão Bolsonaro, já descontada a inflação do período.

Para analistas, embora o petróleo tenha se recuperado após a pandemia, a taxa de câmbio é o principal motor dessa alta. Enquanto a cotação do Brent, referência internacional negociada em Londres, subiu 23%, o dólar ficou 33% mais caro no período.

Assim, na avaliação do mercado, enquanto a taxa de câmbio não der um alívio, a política de preços da Petrobras permanecerá pressionada. E, apesar da alta dos juros e da volta do capital estrangeiro à Bolsa, a crise política e institucional continua sendo um importante combustível para manter o dólar nas alturas. 

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Ingresso mais barato para F1 em São Paulo custa R$ 650 https://tododia.com.br/esportes/ingresso-mais-barato-para-f1-em-sao-paulo-custa-r-650/ Fri, 18 Jun 2021 23:01:23 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/06/18/ingresso-mais-barato-para-f1-em-sao-paulo-custa-r-650/  A pré-venda, com início às 19h, será destinada para um público que consta em uma base de dados dos promotores, formada pelos frequentadores mais assíduos do GP. A empresa que organizará a prova espera ter um público de cerca de 40 mil pessoas em cada um dos três dias do fim de semana da etapa […]

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 A pré-venda, com início às 19h, será destinada para um público que consta em uma base de dados dos promotores, formada pelos frequentadores mais assíduos do GP.

A empresa que organizará a prova espera ter um público de cerca de 40 mil pessoas em cada um dos três dias do fim de semana da etapa ( Foto: Divulgação/FIA)

Depois de ficar ausente do calendário 2020 da F1 devido à pandemia de Covid-19, o Brasil voltará a sediar uma etapa neste ano, no dia 7 de novembro. Nesta sexta-feira (18), a organização da prova abriu a pré-venda de ingressos para o GP, que será disputado no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Os bilhetes têm preços que variam de R$ 650 a R$ 12.800. Os valores incluem entradas para os três dias de atividades no circuito e podem ser adquiridos no site www.f1saopaulo.com.br.

A pré-venda, com início às 19h, será destinada para um público que consta em uma base de dados dos promotores, formada pelos frequentadores mais assíduos do GP.

O público geral poderá se cadastrar para ter acesso ao segundo lote de bilhetes, que será vendido a partir de terça (22). No dia 25, os ingressos que restarem desse lote ficarão disponíveis no site. A carga total não foi informada.

A empresa que organizará a prova espera ter um público de cerca de 40 mil pessoas em cada um dos três dias do fim de semana da etapa. O autódromo tem capacidade para 70 mil espectadores.

A realização do GP deste ano, com a presença de público, leva em conta o atual ritmo de vacinação contra a Covid-19 em São Paulo.

Assim como nos países em que a F1 teve a presença de torcida ao longo desta temporada, será exigida dos torcedores a apresentação de um documento que comprove a aplicação das duas doses da vacina.

No último dia 13, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que até 15 de setembro todos os residentes do estado deverão ter recebido pelo menos a primeira dose do imunizante.

À reportagem, Alan Adler, novo promotor da corrida, disse que o plano é fazer da etapa o primeiro grande evento com público no estado desde março de 2020, quando a pandemia de Covid-19 interrompeu os eventos esportivos, posteriormente retomados sem espectadores.

“A F1 será um símbolo da retomada dos grandes eventos. Não tem por que não ser. É um setor que tem demonstrado ao redor do mundo que tem toda a condição de operar com segurança”, disse Adler

Valores dos ingressos do GP São Paulo de F1:

Arquibancadas

Setor G – R$ 650

Setor Q – R$ 650

Setor A – R$ 920

Setor R* – R$ 1.170

Setor M* – R$ 1.980

Setor B** – R$ 3.280

*Arquibancada coberta

**Alimentação inclusa

Área VIP

Orange Tree Club – R$ 5.300

Grand Prix Club | VIP Lounge – R$ 12.800

F1 Paddock Clube – Indisponível no momento 

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Bolsonaro pede que supermercados segurem preços da cesta básica https://tododia.com.br/brasil-mundo/economia/bolsonaro-pede-que-supermercados-segurem-precos-da-cesta-basica/ Thu, 17 Jun 2021 23:11:22 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/06/17/bolsonaro-pede-que-supermercados-segurem-precos-da-cesta-basica/ Bolsonaro demonstrou preocupação específica com a inflação dos produtos de primeira necessidade  Bolsonaro durante Almoço com na Associação de Supermercados do Rio de Janeiro (Foto: Isac Nóbrega/PR) Em almoço com empresários no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (17), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez um apelo para que os mercadistas segurem os preços dos […]

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Bolsonaro demonstrou preocupação específica com a inflação dos produtos de primeira necessidade 

Bolsonaro durante Almoço com na Associação de Supermercados do Rio de Janeiro (Foto: Isac Nóbrega/PR)

Em almoço com empresários no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (17), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez um apelo para que os mercadistas segurem os preços dos itens da cesta básica. A afirmação foi feita pelo senador Flavio Bolsonaro (Patriota), em entrevista a jornalistas após o evento.

Segundo o filho do presidente, Bolsonaro demonstrou preocupação específica com a inflação dos produtos de primeira necessidade. Reconheceu o “grande sacrifício” que os mercadistas já fazem, mas fez um apelo para que reduzam ainda mais a margem de lucro, se houver possibilidade.

O senador afirmou que o governo federal quer prorrogar por alguns meses o auxílio emergencial e ampliar a base do Bolsa Família para cerca de R$ 270. Também é estudada a mudança de nome do programa, possivelmente para Alimenta Brasil.

Poucos dias depois de Bolsonaro ter voltado a questionar a comprovação científica da Coronavac, o filho do presidente negou que haja discurso negacionista por parte do governo. Afirmou, ainda, que a aceleração da vacinação permitirá a retomada da economia e das vidas dos brasileiros.

A aceleração do calendário de vacinação foi uma das propostas apresentadas pelos empresários fluminenses ao presidente para retomar a economia do estado.

O grupo que se reuniu com Bolsonaro é formado por empresários de setores da indústria, supermercados, hotelaria, comércio, turismo, serviços, alimentação e eventos. Também esteve no almoço o governador do Rio, Cláudio Castro (PL).

Os empresários também sugeriram ao presidente a manutenção do auxílio emergencial para pessoas e empresas e a aprovação do plano de adesão do estado ao novo Regime de Recuperação Fiscal, para equilibrar as contas do estado.

Pediram, ainda, investimentos em rodovias federais que cortam o Rio de Janeiro e o incentivo à criação de um Polo de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação no estado.

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Preço do gás natural veicular bate recorde e reduz renda de taxistas e motoristas de aplicativo https://tododia.com.br/brasil-mundo/preco-do-gas-natural-veicular-bate-recorde-e-reduz-renda-de-taxistas-e-motoristas-de-aplicativo/ Wed, 26 May 2021 01:14:35 +0000 http://localhost/projeto/portal/portal_todo_dia/www/2021/05/25/preco-do-gas-natural-veicular-bate-recorde-e-reduz-renda-de-taxistas-e-motoristas-de-aplicativo/ O preço do GNV (gás natural veicular) bateu recorde histórico no país, afetando diretamente a vida de taxistas e motoristas de aplicativo que usam o combustível. No Rio, principal mercado consumidor, o aumento de custos está levando motoristas a abandonar a praça, segundo o sindicato da categoria. Em um mês, o preço médio do GNV […]

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O preço do GNV (gás natural veicular) bateu recorde histórico no país, afetando diretamente a vida de taxistas e motoristas de aplicativo que usam o combustível. No Rio, principal mercado consumidor, o aumento de custos está levando motoristas a abandonar a praça, segundo o sindicato da categoria.

Em um mês, o preço médio do GNV subiu 17%, segundo pesquisa da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), como reflexo do reajuste de 39% no preço do gás natural promovido pela Petrobras no dia primeiro de maio.

Os dados da agência mostram que o motorista brasileiro nunca pagou tão caro pelo combustível, que na semana passada valia, em média, R$ 3,80 por metro cúbico. É o segundo maior valor da série histórica da ANP, iniciada em 2004, perdendo apenas para a semana anterior (R$ 3,83).

A escalada vem motivando protestos entre os motoristas, que cobram do governo promessa de reduzir o preço do gás feita pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, logo no início do mandato do presidente Jair Bolsonaro.

Guedes prometeu um “choque de energia barata” com a redução do papel da Petrobras no mercado de gás e a aprovação do novo marco regulatório do setor, mas dois anos depois, a estatal ainda permanece a principal fornecedora do país.

O reajuste de 39% anunciado em abril reflete a recuperação das cotações internacionais do petróleo após a queda do início da pandemia e tem forte impacto da desvalorização do real frente ao dólar, que afetou não só o valor cobrado pelo combustível mas também o custo de transporte em gasodutos.

O percentual foi classificado como “inadmissível” por Bolsonaro. O repasse aos consumidores depende da legislação de cada estado. No Rio, por exemplo, é automático. Em São Paulo, deve ocorrer no dia 31 de maio, quando as tarifas das distribuidoras de gás canalizado são reajustadas.

“Muitos colegas estão deixando os táxis parados e buscando outra alternativa de trabalho porque não conseguem mais ganhar o suficiente para sustentar suas famílias”, diz o diretor de Comunicação do Sindicato dos Taxistas Autônomos do Município do Rio de Janeiro, Vagner Monteiro.

Segundo ele, para evitar desperdício de combustível, os taxistas da cidade passaram a ficar mais tempo parados em pontos, ao invés de passar o dia circulando em busca de passageiros, procedimento conhecido pela categoria como “rolé”.

“Tivemos que mudar a maneira de trabalhar”, diz ele, que calcula uma perda de 40% no faturamento diário dos profissionais. “Aqui, o usuário está acostumado em pegar o táxi em qualquer lugar, sem precisar ir a um ponto.”

Diante da forte competição com aplicativos de transporte, as tarifas de táxi no Rio estão congeladas há três anos. Monteiro diz não ver espaço para repasse da alta de custos na situação atual. “A concorrência não permite isso. Se tiver algum reajuste agora, vai ser um problema muito maior.”

Os motoristas de aplicativo, por sua vez, promoveram um protesto contra o aumento na semana passada, com carreata que terminou em frente à sede da Petrobras, no centro da cidade. Nos discursos, muitas críticas à estatal e ao governo.

“O custo do GNV inviabilizou o negócio”, diz Denis Moura, diretor-executivo da Associação dos Motoristas Particulares Autônomos do Rio. A situação é complicada pelos descontos oferecidos pelas empresas do setor para recuperar mercado perdido para a pandemia.

“Nos grupos [de aplicativos de mensagens], o que temos observado é que vários motoristas estão buscando outra atividade”, afirma ele. O transporte de passageiros por aplicativos tem sido desde a crise iniciada em 2014 uma das principais alternativas ao desemprego no país.

Em lados opostos no embate sobre o direito a prestar o serviço, taxistas e motoristas de aplicativo concordam que a perda de renda tem efeitos na qualidade do serviço, podendo ser um catalisador de acidentes nas cidades.

“Tem colegas trabalhando 14 horas, 15 horas por dia. Isso gera uma série de problemas em cadeia”, diz o taxista Monteiro. “Cai a qualidade do trabalho dos motoristas, cai a qualidade do carro, aumenta insegurança. O resultado é péssimo”, diz Moura.

Os dois reclamam de falta de ação do governo federal para resolver a questão. Criticam também as alíquotas do ICMS cobrado pelos estados sobre as vendas do combustível. “Não pode um produto que sai a pouco mais de R$ 1 da refinaria chegar na ponta a quase R$ 5”, diz o representante dos motoristas.

Monteiro frisa que os taxistas não têm ascendência sobre o governo como os caminhoneiros, que vêm sendo alvos de pacotes de ajuda para enfrentar a escalada do preço do diesel, que também está no maior patamar desde o início da pesquisa da ANP.

A política de preços da Petrobras para o gás natural acompanha a cotação do petróleo Brent, referência internacional negociada em Londres, e a taxa de câmbio -que hoje torna os preços internos mais caros do que em 2008, quando o petróleo bateu US$ 100 por barril.

A empresa está propondo às distribuidoras um novo contrato, indexado pela cotação do gás natural nos Estados Unidos, defendendo que é um modelo mais previsível. A avaliação do mercado, porém, é que a mudança, por si só, não garante redução dos preços.

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