Em ano eleitoral, é notório o aumento de “Fake News” – sites ou Fanpage com notícias falsas -, nas redes sociais. Essas informações falsas são realizadas por grupos partidários, apoiadores ou pelos próprios políticos que tentam se manter em seu cargo público ou buscam uma vaga na cadeira do Executivo ou Legislativo.
O objetivo do “Fake News” é denegrir a imagem de um candidato de forma covarde e mentirosa, com calúnia e difamação. Isso acontece, principalmente, no Facebook, quem tem 99 milhões de brasileiros ativos mensalmente. Segundo o próprio site, oito em cada 10 brasileiros estão na rede social, que será o diferencial nas eleições deste ano.
Mesmo em países de primeiro mundo, existe uma grande dificuldade para detectar as notícias falsas. Uma pesquisa da Universidade de Stanford apontou que estudantes americanos tiveram problema para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7.804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar “Fake News”.
Para evitar essa fraude, temos que prestar muita atenção no órgão de imprensa que partiu essa informação. Avaliar a credibilidade deste site e se a reportagem é tendenciosa. Esse alerta é de extrema importância para definirmos nossos candidatos nas eleições de 2018, onde serão eleitos os novos deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidente.
Antes de definir em quem votar, analise o trabalho de cada um, se tem envolvimento em corrupção, os benefícios que eles trazem para sua cidade, estado ou país. Só assim iremos fazer a escolha certa e não seremos enganados por notícias tendenciosas. Chegou a hora de manter o que é bom e tirar os maus políticos que se apoderam do nosso país para benefício próprio.
