Depois de quase seis décadas consagrado acima de tudo por seu perfil musical, o ex- beatle Paul McCartney, 76 anos, também pode ser reconhecido como um grande contador de histórias. É isso o que revela em seu álbum mais novo, “Egypt Station”, que vai ser lançado em 7 de setembro.
O artista conta que queria um disco que fosse para ser ouvido do começo ao fim, como uma das histórias que costuma contar ao público. “Hoje, estrelas como Taylor Swift e Beyoncé fazem álbuns que são uma coleção de singles. Não consigo competir com isso. Então, quis fazer um álbum que fosse para ser ouvido do começo ao fim, inteiro, como um disco do Pink Floyd”, afirma.
“Egypt Station” tenta passar a ideia de uma obra com canções interligadas. Primeiro álbum de inéditas depois do bem-sucedido “New” (2013), o trabalho de estúdio possui 14 músicas e foi estruturado de forma a criar a sensação de conduzir uma viagem.
Fãs brasileiros estão na expectativa. “Paul é o melhor beatle. Melhor músico, compositor eclético. A notícia me deixa ansioso e feliz”, diz o DJ Rubens Carsoni, 60 anos.
A designer Patricia Oliveira, 39 anos, ressalta o carisma de Paul. “Não acho que acerta sempre nos discos, mas ao vivo sempre!
