O torcedor do Rio Branco poderá ver em campo no sábado, no primeiro jogo do mata-mata das quartas de final contra o Fernandópolis, no Décio Vitta, uma formação próxima da considerada ideal e que melhor aproveitamento teve ao longo da temporada, em especial no início da 3ª fase, já sob comando do técnico Marcos Campagnolo. A definição do time para o primeiro jogo da decisão de uma vaga nas semifinais começará a ser encaminhada nos trabalhos desta quinta-feira.
Do Tigre “ideal”, o desfalque certo é do zagueiro Crepaldi, recém-operado de uma lesão de menisco no joelho esquerdo. Outro que teria lugar cativo no time é o lateral Patrik, porém, apesar de liberado pelo departamento médico e físico, o jogador tem alegado à comissão técnica estar sem confiança para atuar e será observado entre hoje e amanhã para saber se jogará ou não diante do Fefecê.
ZAGA
Na zaga, William é o substituto natural de Crepaldi, até porque, mais uma vez, Caio César está entregue ao departamento médico. Na lateral, caso Patrik não jogue, Maranhão deve ser improvisado, com Rafael Cursino ganhando vaga no meio. Uma outra posição em aberto é de meia ofensivo, com Bismarck, que a princípio deve ser escolhido, Davi e Mazinho disputando espaço.
Um provável Rio Branco para atuar no sábado tem Alan; Maranhão, William, Wellerson e Leandro; Kayo, Rafael Cursino, Felipinho e Bismarck; Thiago e Lucas Duni.
DESEMPENHO
Um alento para o torcedor do Tigre que se preocupa por conta da sequência de três derrotas consecutivas é o alto aproveitamento quando o time entra em campo em busca da classificação. Dos sete reveses na competição, em cinco a equipe já havia garantido presença na fase subsequente da Bezinha.
Nas 18 partidas em que foi ao gramado ao longo da temporada ainda sem estar matematicamente classificado, o alvinegro obteve 12 vitórias, com quatro empates e apenas duas derrotas, um aproveitamento de 74,07% dos pontos.