Por Lucas Peres Torrezan
É de Guimarães Rosa a frase de que “o animal satisfeito dorme”. É certo que ser satisfeito é uma dádiva, no entanto, a insatisfação a qual o renomado escritor e médico mineiro se refere é no sentido de inconformismo.
Mesmo porque conformar, em seu sentido original, significa ganhar a forma de algo. Um exemplo disso é a água que ganha determinado formato na medida do material em que é colocada.
Logo, é evidente que se deve ser satisfeito. Afinal de contas todos nós possuímos um certo grau de realização/satisfação e é salutar que assim seja.
Contudo, a insatisfação empregada pelo autor não é no sentido de “murmuração”, “lamentação” ou “auto piedade”, mas no sentido de ambição, de não conformidade. Afinal de contas, para se avançar necessário se faz sair da “zona de conforto”.
E sair da zona de conforto nada mais é do que ser insatisfeito. A insatisfação é o que nos move.
A insatisfação é que cria em nós o desejo de movimento, de progresso, de avanço. A insatisfação é o que faz de anônimos, pessoas bem-sucedidas. Cria movimento ao invés de estagnação.
Faz projetos se tornarem realidades. De metas, resultados e de sonhos algo concreto.
É certo que nesta jornada chamada vida desafios virão, mas é a insatisfação que gera a força interior para ir além. Afinal, já dizia Thomas Edson: “O sucesso é composto de 99% de transpiração e 1% de inspiração”.
Portanto, não seja conformado, mas inconformado. É no inconformismo que se prossegue. É no inconformismo que se avança. É no inconformismo que se alça voos maiores.
Até porque caminhamos na medida daquilo que nos move. Logo, enquanto a satisfação imobiliza, a insatisfação cria movimento.
Aliás, há uma frase de São Paulo, bandeirante do cristianismo, que ilustra bem isso quando diz: “Não vos conformeis com esse mundo, mas transformai”. Só há transformação na medida da insatisfação.
Mesmo porque conformar, em seu sentido original, significa ganhar a forma de algo. Um exemplo disso é a água que ganha determinado formato na medida do material em que é colocada.
Logo, é evidente que se deve ser satisfeito. Afinal de contas todos nós possuímos um certo grau de realização/satisfação e é salutar que assim seja.
Contudo, a insatisfação empregada pelo autor não é no sentido de “murmuração”, “lamentação” ou “auto piedade”, mas no sentido de ambição, de não conformidade. Afinal de contas, para se avançar necessário se faz sair da “zona de conforto”.
E sair da zona de conforto nada mais é do que ser insatisfeito. A insatisfação é o que nos move.
A insatisfação é que cria em nós o desejo de movimento, de progresso, de avanço. A insatisfação é o que faz de anônimos, pessoas bem-sucedidas. Cria movimento ao invés de estagnação.
Faz projetos se tornarem realidades. De metas, resultados e de sonhos algo concreto.
É certo que nesta jornada chamada vida desafios virão, mas é a insatisfação que gera a força interior para ir além. Afinal, já dizia Thomas Edson: “O sucesso é composto de 99% de transpiração e 1% de inspiração”.
Portanto, não seja conformado, mas inconformado. É no inconformismo que se prossegue. É no inconformismo que se avança. É no inconformismo que se alça voos maiores.
Até porque caminhamos na medida daquilo que nos move. Logo, enquanto a satisfação imobiliza, a insatisfação cria movimento.
Aliás, há uma frase de São Paulo, bandeirante do cristianismo, que ilustra bem isso quando diz: “Não vos conformeis com esse mundo, mas transformai”. Só há transformação na medida da insatisfação.
Enquanto a satisfação engessa, imobiliza, gera estagnação, a insatisfação sempre produz resultados.
