Não podemos desprezar os pequenos começos. Grandes obras, grandes empreendimentos tiveram início simples. Assim nasceu o Amor Exigente em Americana. A primeira reunião, em julho de 1993, aconteceu com uma única pessoa.
Amor Exigente é um grupo de apoio para famílias que têm problemas com dependência química. O programa foi trazido dos Estados Unidos para o Brasil pelo Padre Haroldo Rahn. Pequeno começo. Hoje, o Amor Exigente está presente em todo o território nacional, orientando milhares e milhares de famílias. Em Americana está completando 30 anos, funcionando, desde o início, nas dependências da Igreja Presbiteriana Central, sempre nas quintas-feiras à noite.
Amor Exigente é basicamente um programa de reeducação de pais e famílias. Sua principal filosofia está estampada em seu próprio nome, Amor Exigente. O amor é exigente. O amor não pode ser complacente. Assim, principalmente para uma família que está enfrentando problemas com dependência química, levamos os pais e familiares a vivenciarem e praticarem a seguinte atitude: “Nós amamos você, mas não aceitamos o que você está fazendo de errado”. Na mudança de atitude provocamos outras mudanças, sempre visando a recuperação da sobriedade. Além da regra áurea estampada no nome, o Amor Exigente trabalha em suas reuniões com passos e princípios que são refletidos semana após semana, fortalecendo os familiares no enfrentamento de suas dificuldades. Amor Exigente funciona!
Já se vão 30 anos de serviços prestados às famílias da região. Louvo a Deus pelo dia que o Padre Haroldo me desafiou a levar o Amor Exigente para Americana. Louvo a Deus pelo Conselho da Igreja Presbiteriana de Americana que abriu as portas de suas dependências e acolheu este ministério para servir a cidade. Louvo a Deus pela vida de cada voluntário que, semana após semana, dedica seu tempo e sua disposição na arte de servir a Deus no serviço de nosso próximo. Louvo a Deus pela vida do Padre Haroldo e toda a sua equipe. Parabéns, Amor Exigente! Parabéns a todos os voluntários deste projeto. Não desprezemos os pequenos começos.
É isso
