Perguntaram-me uma vez qual era o meu santo de devoção. Respondi prontamente: “Jesus Cristo!”. A réplica foi: “Ah…este não vale”. Reiterei afirmando que este é o que vale e que somente ele é o “Santo de Deus”, nas palavras do apóstolo Pedro.
Sim. Jesus Cristo, o Santo de Deus é o meu Santo de devoção. Minha devoção está cativa a ele desde que o conheci pelas páginas dos evangelhos. Aos outros, cabe a admiração, o exemplo, o legado, a história de vida etc. A Jesus cabe a devoção. Ele é o Mestre e Senhor. Ele é o exemplo maior e primeiro da nossa vida. Ele é a expressão máxima do ser de Deus. Nele reside toda a plenitude da Divindade. Amo a forma como ele tratou e trata as pessoas. Sua ternura. Sua docilidade. Sua amabilidade com as pessoas. Sua sinceridade nas palavras. Seu olhar perdoador com aqueles que necessitavam de perdão. Sua postura acolhedora. Sua transparência nas palavras. Sua tolerância e gentileza com as pessoas. Sua intolerância com os exploradores da religião e da boa fé do povo. Seu amor incondicional. Sua entrega e determinação em cumprir sua missão. Sua agenda voltada sempre aos mais necessitados. Sua compaixão e defesa dos fracos e oprimidos. Sim, ele é o meu Santo de devoção. Dele não abro mão. Meu projeto de vida é de completa aderência a Jesus Cristo. Quero minha vida devotada a ele. Os outros “santos” do Cristianismo saberão entender, posto que, muitos deles, tinham a devoção pessoal em completa aderência a Jesus Cristo.
Quero fazer um desafio aos leitores deste espaço. Neste início de 2024, vá para os evangelhos. Releia sobre a vida de Jesus Cristo. Preste mais atenção às suas palavras. Observe, com mais cuidado, sua postura, seus gestos, seu silêncio, seus ensinos e suas parábolas. Ao fazer isto, você correrá um único risco…Se não é ainda, poderá ser mais devoto do Santo de Deus, o Senhor Jesus Cristo. Sou devoto dele!
É isso!
