As obras do Condomínio Vida Longa já ultrapassaram 50% das etapas previstas. As 28 casas, que serão destinadas a idosos moradores de Americana, têm estimativa de entrega para o primeiro semestre de 2024.
Acompanhado do vice-prefeito Odir Demarchi e dos secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Luiz Carlos Cezaretto, e de Assistência Social e Direitos Humanos, Juliani Munhoz, o prefeito Chico Sardelli esteve no local na última terça-feira (28) para vistoriar as obras.
Segundo o secretário, as obras estão avançando de forma positiva. “Todas as casas cobertas e prontas. Toda a parte metálica e de energia também está colocada. Estamos fazendo mais a parte da área comum e acabamento interno”, disse Cezaretto.
A expectativa é que entre fevereiro e março do próximo ano o condomínio seja completamente finalizado. “Se a chuva não nos atrapalhar”, pontuou o secretário.
O programa atenderá pessoas acima de 60 anos de idade, que vivem preferencialmente sozinhas ou com vínculo familiar fragilizado, em situação de vulnerabilidade e risco social. A viabilização e execução desse projeto serão de responsabilidade da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos.
A área de convívio disponibilizará diferentes atividades aos moradores, como pista de caminhada, academia, horta suspensa, salão para confraternização.
Na fase atual das obras, estão sendo instaladas portas, janelas, canaletas, calçada, poste de iluminação externa, grama, entre outros serviços. O condomínio já recebeu as redes de água e de esgoto, fundação do quiosque, muro e rede elétrica.
As casas padronizadas possuem 28 m², serão entregues com mobília e ficam na região do bairro Jaguari, o condomínio será fechado, e a administração, limpeza e segurança ficarão a cargo da empresa que vencer uma licitação que será aberta pela prefeitura.
O projeto é uma parceria entre município e o estado que investirá cerca de R$ 5 milhões. A área foi cedida pela prefeitura, em um ponto definido pela gestão como estratégico por estar próximo de estabelecimentos essenciais, como posto de saúde e supermercado.
“Vale a pena ressaltar que não é do morador, as casas são do município. Quando vierem a óbito ou não tiverem mais condições de ficarem aqui, a ação social colocará outra pessoa no local”, explicou o secretário.