Foi também de pequeno que o orquidófilo Sérgio Scantamburlo desenvolveu o gosto pelas orquídeas. “Comecei a criar gosto aos 12 anos quando visitei uma exposição do Círculo Americanense e lá se vão 48 anos mexendo com elas”, afirma.
Em seu orquidário particular ele tem mais de 50 mil plantas dos mais variados formatos, cores e tamanhos. A paixão pela flor delicada, que exige cuidados diários, se transformou em fonte de renda. “Em 2003 a orquídea deixou de ser um hobby e virou comércio”, conta Sérgio.
Segundo ele, a incidência de luz na região, em especial em Sumaré, favorece o cultivo. Embora trabalhe de segunda a segunda, o orquidófilo afirma que a prática não cansa. “É uma terapia. É algo que você vai trabalhando dia a dia, cria um vínculo muito grande. Você vai se ‘contaminando'”, brinca.
E o gosto acabou envolvendo toda a família. “Sobrinho, cunhada, irmã. É bastante gente trabalhando e ajudando na produção”, diz.
