sábado, 21 setembro 2024

RMC pagou R$ 2,4 bilhões em impostos

Os moradores da RMC (Região Metropolitana de Campinas) já pagaram mais de R$ 2,4 bilhões em impostos, de janeiro a julho de 2018. A cidade que mais arrecadou impostos foi Campinas, com R$ 1,2 bilhão, seguida por Indaiatuba, que arrecadou R$ 175 milhões, de acordo com dados do site Impostômetro, da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
Dentre esses impostos estão o IPTU (Imposto Predial, Territorial e Urbano), ISS (Imposto Sobre Serviços), ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), taxas e outros.
Além de Campinas e Indaiatuba, Hortolândia, Paulínia e Americana estão entre as cidades que mais arrecadaram impostos no primeiro semestre. No total, a região já contabiliza R$ 2.479.210.658,45. No estado todo já foram arrecadados R$ 504.387.380.246,07 bilhões de janeiro a junho deste ano.
Segundo Cálculo do IRBES (Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade) do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) de 2015, entre os 30 países com a maior carga tributária no mundo, o Brasil continua sendo o que proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem-estar da sociedade.
A Austrália, seguida pela Coreia do Sul, Estados Unidos, Suíça e Irlanda, são os países que melhor fazem aplicação dos tributos arrecadados, em termos de melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos.
O trabalho teve o objetivo de mensurar os 30 países de carga tributária mais elevada (arrecadação tributária em relação à riqueza gerada -PIB) e verificar se os valores arrecadados estariam retornando para a sociedade, através de serviços de qualidade, que viessem a gerar bem-estar à população.
“O Brasil, com arrecadação altíssima e péssimo retorno desses valores, fica atrás, inclusive, de países da América do Sul, como Uruguai e Argentina”, traz trecho da publicação.

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