sexta-feira, 22 novembro 2024

Empresa terceirizada fica até 15 de junho no Hospital Municipal

A empresa foi contratada emergencialmente pela Fusame (Fundação Saúde de Americana) e assumiu o trabalho em 15 de abril 

O contrato inicial era de um mês, e foi renovado no dia 15 de maio, com prazo de mais um mês de vigência (Foto: Arquivo/ Todo Dia)

A SBDC (Sociedade Beneficente Caminho de Damasco), que assumiu em 15 de abril o fornecimento de equipe médica para nove leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) destinados a pacientes com Covid-19 no Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, teve seu contrato emergencial renovado e seguirá com o serviço até, ao menos, 15 de junho.

A empresa foi contratada emergencialmente pela Fusame (Fundação Saúde de Americana) e assumiu o trabalho em 15 de abril. O contrato inicial era de um mês, e foi renovado no dia 15 de maio, com prazo de mais um mês de vigência. O extrato dessa renovação foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta (3).

Com essa renovação, a Fusame pagará mais R$ 2,3 milhões para a empresa, pelo período de 30 dias. O primeiro contrato teve a mesma vigência e o mesmo valor.

A SBDC é uma empresa sem fins lucrativos, filantrópica e de interesse coletivo, fundada em 1939 no município de Garça, onde mantem o Hospital e Maternidade Samaritan. Outra atividade da SBDC é prestar serviços nas mais diversas áreas da saúde pública e privada.

SUBSTITUIÇÃO

Ela assumiu o fornecimento de equipes médicas especialmente para o PAC (Pronto-Atendimento Covid), setor que concentra os leitos de UTI e de enfermaria para o tratamento aos pacientes.

Pelo contrato, a empresa fornece médicos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas, farmacêuticos, biomédicos, técnicos e auxiliares, bem como responsáveis técnicos, todos por regime de escala de plantões, conforme a demanda apresentada.

A empresa substituiu a Hygea, entidade que presta serviço para o HM e o Pronto-Atendimento do Zanaga desde 2018 e resolveu não renovar o contrato para os leitos de Covid-19 por conta de divergências em relação ao gerenciamento desses leitos. 

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