Suspeita disse que precisava tomar um medicamento em seu carro e não voltou
Foto: Reprodução
Uma mulher realizou três procedimentos estéticos em um estabelecimento de beleza, em Santa Bárbara d’Oeste e foi embora sem pagar pelos serviços prestados. O caso aconteceu neste sábado (11), no Studio Sabrina Ometto, localizado na região central da cidade.
De acordo com Sabrina, cabeleireira proprietária do local, após a cliente realizar dois dos procedimentos agendados, ela alegou que precisava tomar um medicamento que estaria em seu carro. “Ela disse que voltaria para fazer mais uma técnica de estética, design de sobrancelhas com hena, mas ela não voltou mais”, explicou Sabrina em suas redes sociais.
Depois de uns 10 minutos evadiu-se do salão. Tanto a proprietária, quanto as funcionárias do studio perceberam que a mulher não retornou mais e fugiu sem pagar pelos procedimentos realizados, pela cabeleireira responsável e pela manicure.
A suposta golpista identificou-se como Fernanda e informou um número de telefone que, quando a vítima tentou ligar para o número informado não conseguiu contato. Após várias tentativas, efetuadas por celulares diferentes, e tentar se comunicar pelo Whatsapp abriu um boletim de ocorrência pelo crime de fraude e estelionato.
Segundo a proprietária, a mulher deveria ter pago o valor de R$160,00 reais pelos serviços realizados por ela como cabeleireira; mais R$50,00 pelos da manicure; fora o prejuízo da outra profissional em estética, que havia sido agendado para a mulher fazer a técnica de sobrancelhas com hena, mas acabou indo embora antes da execução.
A cabeleireira indignada com toda a situação, no mesmo dia utilizou as redes sociais para alertar outras pessoas, e profissionais da área da beleza para não caírem no mesmo tipo de golpe, além disso, tentar localizar a caloteira.
A cabeleireira indignada com toda a situação, no mesmo dia utilizou as redes sociais para alertar outras pessoas, e profissionais da área da beleza para não caírem no mesmo tipo de golpe, além disso, tentar localizar a caloteira.
“Não é pelo dinheiro e sim pelo respeito ao meu trabalho e de toda a minha equipe, não é justo trabalhar horas prestando um serviço, e simplesmente a pessoa ir embora sem pagar, dando um desculpa esfarrapada como ir buscar um remédio no carro”, explica Ometto.
