Custo de vida foi mensurado pelos gastos em diversas categorias. Levantamento considera 196 cidades, e metrópole do interior só fica atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília
O Brasil é um país diverso em muitos sentidos e isso vale para muitos setores da nossa sociedade, incluindo uma diversidade muito grande relacionada ao custo de vida de cidade para cidade. São diversos os fatores que influenciam nesse tipo de diferenciação, como a infraestrutura do município em questão, o potencial em oportunidades de emprego, os índices de educação e desenvolvimento e posição geográfica.
No Brasil, existem muitas cidades com um custo de vida bastante elevado. Conforme os estudos, o Brasil possui cinco cidades que estão entre as mais caras da América Latina para se morar e também possui duas cidades entre as 140 mais caras no ranking mundial.
A única cidade que não é uma capital, mas é uma das grandes metrópoles do país, dentro do estado mais rico e com a melhor qualidade de vida do país, Campinas é a quarta colocada no ranking das cidades mais caras do Brasil, segundo a plataforma Numbeo, que reúne dados econômicos de diversos municípios do Brasil. Campinas é uma cidade badalada e possui uma ótima infraestrutura, sendo uma das regiões mais desenvolvidas do estado de São Paulo.
O levantamento considera gastos do início do ano com alimentação, transporte, lazer, moradia e serviços de 196 cidades do país.
O indicador varia de zero a 100. Quanto mais próximo de 100, mais elevado é o custo de vida. Campinas obteve pontuação de 37,57. Maior custo do Brasil, a capital do estado atingiu 42,34. Já a cidade do Rio de Janeiro chegou a 40,84 e Brasília ficou com 38,93.
RANKING CUSTO DE VIDA POR CIDADE
- São Paulo: 42,34.
- Rio de Janeiro: 40,84.
- Brasília: 38,93.
- Campinas: 37,57.
- Goiânia: 37,38.
- Florianópolis: 37,12.
- Porto Alegre: 36,66.
- Belo Horizonte: 35,59.
Segundo a plataforma, os gastos com compras de mercado chegam a 33,4% na metrópole do interior. A segunda categoria com maior custo para os moradores é moradia (aluguel ou pagamento de imóveis), com 18%.