Sucesso das décadas de 1970 e 1980, o grupo sueco Abba estourou depois de ganhar o Festival Eurovisão da Canção, em 1974. A banda se desfez em 1982, mas se manteve no topo das paradas durante todos os anos 1990. E é lembrada até hoje.
Em abril deste ano, o grupo anunciou nas redes sociais que se reuniria novamente para gravar duas músicas inéditas. “Nós quatro achamos que, depois de 35 anos, poderia ser divertido unir forças de novo e entrar em um estúdio de gravação. Então, fizemos isso”, diz o comunicado da banda, que inclui Benny Andersson, AnniFrid “Frida” Lyngstad, Björn Ulvaeus e Agnetha Fältskog.
Para os fãs do Abba, a expectativa desse retorno é enorme. “Estou ansioso para ver esse material”, afirma o músico Ícaro Reis, 30 anos. “Mas fico com certo receio de ser um tipo de música com uma fórmula pronta de sucesso e não ter a cara deles”, pondera. Ele diz gostar das letras e das melodias românticas e dançantes. Sua favorita é “SOS”.
O ritmo cativante e o romantismo foram justamente os fatores que garantiram o sucesso do grupo por tanto tempo -e também da primeira versão do filme “Mamma Mia!”.
FILME
Fã da música “Dancing Queen” e da atriz Meryl Streep, a artesã Teka Monteiro, 54 anos, conta já ter visto o primeiro filme “várias vezes”.
Do segundo, espera novas histórias de amor. “Quero muito saber como começou a trama da Donna e ver como eram os personagens quando jovens”, diz.
“Gosto muito do papel da Meryl. Eu queria ter tido a coragem que ela teve de viver aventuras e romances durante os anos 1970. Foi uma época mesmo bem louca. Espero que esse segundo filme seja tão bom quanto o primeiro”, finaliza Teka