Cidade conquista primeira colocação em iniciativa do grupo de comunicação, pelos melhores índices do país em Infraestrutura e Mobilidade Urbana
O PRÊMIO
Segundo a organização do prêmio, a iniciativa tem como objetivo reconhecer, fomentar e incentivar a prática da gestão pública para melhorar a realidade dos 5.570 municípios brasileiros com o “Oscar da Gestão Pública”.
O prêmio é uma parceria do Grupo Bandeirantes com o Instituto Aquila. O instrumento empregado na avaliação é o Índice de Gestão Municipal Aquila (IGMA), que utiliza conceitos de big data e reúne as informações públicas mais atualizadas de todas as cidades do país.
Essa plataforma é estruturada com base em Inteligência Artificial que, a partir de um algoritmo, consolida resultados de indicadores em uma única nota final avaliando cinco pilares: Eficiência Fiscal e Transparência; Educação; Saúde e Bem-Estar; Infraestrutura e Mobilidade Urbana e Desenvolvimento e Ordem Pública.
O pilar Infraestrutura e Mobilidade Urbana, vencido por Americana, avaliou as condições ambientais urbanas e habitacionais, serviços coletivos urbanos, abastecimento de água, frota de veículos por habitante e deslocamento de casa para o trabalho em menos de uma hora.
No retorno a Americana, nesta quarta-feira, Chico Sardelli e o vice Odir Demarchi foram recebidos por parte da equipe no Paço Municipal, e agradeceram a dedicação dos servidores.
“Este é o resultado do trabalho de todos vocês, que nos ajudam no dia a dia a vencer obstáculos. Mais uma vez Americana foi reconhecida”, disse Chico.
AMERICANA INTELIGENTE
Também foram premiados os cinco projetos nacionais mais inovadores e, no pilar “Eficiência Fiscal e Transparência”, venceu o projeto “Americana Inteligente”, que vem promovendo a transformação digital na administração pública da cidade.
O Projeto Americana Inteligente é um sistema de tramitação digital de documentos, implantado pela Prefeitura de Americana em 2020 e que chegou à marca de 1,3 milhão de documentos oficiais emitidos eletronicamente, economizando cerca de 32 milhões de impressões que custariam cerca de R$ 3,2 milhões aos cofres públicos.