sexta-feira, 19 abril 2024

Região terá protestos contra Bolsonaro neste sábado

Em todo o país, o ato deve acontecer em ao menos 400 cidades. Na região, também estão marcados protestos em Campinas, Limeira, Piracicaba e Araras

O objetivo é cobrar o governo quanto à crise da pandemia de Covid-19, além do aumento do desemprego e da violência policial ( Foto: Fotos Públicas)

Americana e Santa Bárbara d’Oeste têm protestos programados contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante a manhã deste sábado (19). A carreata terá início às 10h, na Rua Vitório Pertile, na Vila Bertini, em Americana, e deverá ser concluída no Centro Social Urbano, em Santa Bárbara.

Em todo o país, o ato deve acontecer em ao menos 400 cidades. Na região, também estão marcados protestos em Campinas, Limeira, Piracicaba e Araras. O objetivo é cobrar o governo quanto à crise da pandemia de Covid-19, além do aumento do desemprego e da violência policial.

Representações regionais de partidos políticos como PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), o PCdoB (Partido Comunista do Brasil) e o PT (Partido dos Trabalhadores) são algumas das organizações que estão organizando a carreata.

Os sindicatos dos professores da região também declararam apoio ao ato deste sábado, além da Facesp (Federação das Associações Comunitárias do Estado de São Paulo) e outras entidades, como o MST (Movimento dos Sem Terra) e a Unegro (União de Negros pela Igualdade).

A expectativa é de pelo menos 50 carros na saída. A organização afirmou que o uso de máscara facial será obrigatório e que também serão recolhidas doações de caixas de leite.

De acordo com a historiadora, pesquisadora e integrante da Unegro, Cláudia Monteiro da Rocha Ramos o objetivo é protestar contra a falta de vacinas e de um auxílio que garanta uma alimentação básica.

“Nós da Unegro vamos somar nesta ampla coalizão contra os desmandos do presidente genocida que exerce uma política de governo que quando não mata, deixa morrer. Sobretudo o povo preto, que é historicamente excluído e agora vivencia uma política de extermínio”, afirmou 

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