Aos 45 anos, o Grupo A Executiva, que faz recrutamento e seleção, vai se instalar em mais duas cidades e ampliar o leque de serviços prestados. Ano que vem, investirá entre R$ 1,2 milhão e R$ 1,5 milhão na abertura de filiais em Campinas e Sorocaba.
Com matriz em Nova Odessa, o grupo investirá no segmento de portaria remota, uma tendência de mercado.
O diretor da empresa, Edmilson Luiz Formentini, informou que somente na filial em Campinas, a meta da empresa é inserir de 800 a 1.000 colaboradores em trabalhos temporários na metrópolis, até dois anos após a inauguração.
Entre os projetos da empresa estão ampliação da frota de veículos, investimentos no parque operacional, treinamento e capacitação profissional e expansão das portarias digitais em condomínios.
PORTARIA
“A portaria virtual remota permite uma redução de custo e vai baratear o condomínio para os moradores, para os condôminos. Em vez de ter o porteiro físico, a pessoa toca o interfone e uma central nossa atende e comunica-se com o morador, com o condômino e faz a liberação da entrada dessa pessoa, desse visitante. Podemos acionar o portão da garagem também. São várias utilidades”, diz Formentini.
Supervisor de segurança privado de A Executiva, Wagner Rogério Orvatti informou que a portaria remota começou em 2014, mas ganhou impulso em 2017 com causa do aumento da segurança e redução de custos.
As vantagens são funcionamento da portaria 24h, sem porteiro dormindo no local, com monitoramento por imagens e acesso dos moradores via aplicativo no celular. Os moradores observam em tempo real a movimentação.
ATENDIMENTO
Hoje o grupo está em oito cidades, mas a área de atuação é todo o Estado de São Paulo e Sul de Minas.
Conta com 1.300 funcionários. Em quatro décadas e meia atendeu ao menos 100 mil pessoas entre recrutamento e seleção e trabalho temporário.
“É uma quantidade imensa que a gente movimenta de mão-de-obra, coloca esse pessoal para trabalhar. Isso é uma grande satisfação, porque a população tem que ser forte em educação e em empregabilidade, porque, se não tiver emprego e não tiver renda, o município não vai para frente, as famílias não conseguem progredir. Então a empregabilidade é a chave do sucesso e para a alegria”, disse o diretor.