sexta-feira, 22 novembro 2024

Comerciante de 22 anos é morto a tiros em Sumaré

Um comerciante de 22 anos foi morto a tiros próximo de uma pista de skate na Rua Niterói, Chácaras Veneza, em Nova Veneza, em Sumaré, às 21h15 deste domingo (3). Ele foi atingido por disparos de arma de fogo enquanto conversava com um amigo.

Há duas versões para a morte de Caíque Bezerra. O que investigadores enviados à cena do crime apuraram era que a vítima conversava com um amigo, identificado apenas como o eletricista A.M.R.S., 27, no momento do crime.

Foi quando um veículo Honda Civic prata passou pelos dois, fez o retorno na esquina e parou na frente da dupla, do outro lado da rua. O motorista desceu do carro, foi na direção da dupla e desferiu disparos contra Caique. Em seguida, o assassino fugiu.

Uma ambulância do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionada, mas a equipe constatou o óbito.

O amigo da vítima dá uma versão diferente para os fatos. Disse que ele e seu amigo Caique conversavam na calçada, quando um desconhecido se aproximou por trás dele, deu-lhe um empurrão, que o fez cair no solo, e efetuou dois disparos de arma de fogo contra seu amigo Caíque.

O assassino fugiu em seguida, sem mencionar quaisquer palavras, alegou o amigo da vítima. Este também disse aos policiais militares e civis, que atenderam a ocorrência, que o desconhecido teria fugido a pé e não o viu desembarcar ou embarcar de algum veículo.

A testemunha ocular do crime afirmou que não consegue descrever características físicas do autor dos disparos. Apenas ouviu os disparos e continuou no chão, o que o impossibilitou de ver a fisionomia do autor.

Alegou a testemunha que estava escuro e permaneceu no chão, em razão do golpe que recebeu na cabeça e para se proteger. Viu apenas que o assassino usava uma blusa preta e boné.

Compareceu no local dos fatos o irmão da vítima, o  soldador C.B., 24, que relatou aos policiais que Caíque era proprietário de um bar e desconhecia desavenças ou problemas envolvendo o irmão, além de garantir que não usava e nem tinha envolvimento com drogas.

No local estava estacionado um veículo pertencente à vítima, que também foi periciado pela equipe do Instituto de Criminalística de Americana. A corrente que a vítima usava e a carteira  foram entregues ao irmão do comerciante.

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