sexta-feira, 22 novembro 2024

Empresário cuidará do desenvolvimento econômico da cidade

O empresário e suplente de vereador Rafael de Barros (Republicanos) assume na próxima segunda-feira a UDE (Unidade de Desenvolvimento Econômico) da Prefeitura de Americana. Ele será responsável por buscar empresas para a cidade e fazer a ponte entre empresários, empreendedores e o Poder Público. Candidato em 2020, ele teve 743 votos, o terceiro mais votado do partido.
Barros é formado em fisioterapia, mas atua como gestor de duas empresas no ramo de saúde há 10 anos. Com pós-graduação em economia, ele fez formação política no Instituto Renova BR, com foco no desenvolvimento econômico. Segundo ele, o convite partiu do filho do prefeito Chico Sardelli (PV), Franco, que é Chefe de Gabinete.
A Unidade de Desenvolvimento Econômico é subordinada à Secretaria de Planejamento. Ela deixou de ser secretaria no governo Omar Najar (MDB) e, agora, por conta da pandemia, não pode ser recriada.
“É uma área que gosto muito há bastante tempo e o Franco me convidou, disse que o desenvolvimento econômico é um dos três pilares do governo, além de água e saúde. Como é um dos pilares, ele queria alguém focado nessa área, porque é uma unidade que engloba muitas coisas”, contou Barros, que será secretário-adjunto.
Entre as atividades que pertencem ao Desenvolvimento Econômico estão o funcionamento do Cuca (Centro da Universidade do Conhecimento de Americana), PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), gestão do Mercado Municipal, Banco do Povo, captação de empresas, fiscalização, emissão de licenças, entre outros.
Barros afirmou que já realizou reuniões com a equipe de servidores concursados com que vai trabalhar e que irá buscar sempre o diálogo e a construção coletiva com a classe empresarial da cidade.
“Vamos acelerar os processos o máximo possível, facilitar a instalação de empresas, melhorar o ambiente de negócios. Fazer com que as empresas escolham Americana. O primeiro passo será fazer um ‘raio-X’ do que está funcionando mal e do que está funcionando bem. Vamos ouvir a indústria, o comércio e serviços de Americana para eles falarem o que está ruim e precisa melhorar. A ideia é fazer um trabalho aberto para que as pessoas possam colaborar”, afirmou.
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