segunda-feira, 25 novembro 2024

Fase vermelha tem aglomeração e multas

Os dias de fase vermelha na região, entre 25 e 27 de dezembro, foram marcados por fiscalizações, aglomerações e interdições de estabelecimentos que descumpriram o decreto que permitia apenas o funcionamento de serviços essenciais. Em Americana, uma boate com 250 pessoas e uma chácara com 500 pessoas foram interditadas durante eventos. No Estado, a vigilância fez 3,3 mil inspeções e 90 autuações.

De acordo com informações da Vigilância Sanitária de Americana, que atuou com reforço da Vigilância do estado, foram flagrados dois estabelecimentos em situação irregular na madrugada de domingo. O primeiro, uma boate na região da Praia Azul, tinha 250 pessoas, a maioria sem máscaras. O estabelecimento foi multado e lacrado, e o dono levado à delegacia.

Mais tarde, a fiscalização flagrou um evento com cerca de 500 pessoas em uma chácara. A festa clandestina foi encerrada, o local foi multado pela segunda vez e o dono também levado à delegacia para registro do caso.

Já em Hortolândia, segundo a Vigilância, foram realizadas 37 abordagens com solicitação de fechamento do estabelecimento em: adegas/bares/lanchonetes (29); pizzarias (duas); sorveterias (duas); temakeria (uma) e lojas de roupas/pisos (três). Apenas um bar foi multado.

A prefeitura já informou que deve repetir o trabalho realizado pela Guarda Municipal e pelas equipes de fiscalização durante a nova fase vermelha, entre os dias 1º e 3 de janeiro.

Sumaré também realizou operação no final de semana visando garantir o cumprimento do decreto da fase vermelha. Segundo informações da prefeitura, a ação ocorreu em estabelecimentos comerciais (bares, lanchonetes e tabacarias), com o intuito de fiscalizar horário de funcionamento e documentação, e chácaras, onde aconteciam eventos, visando o cumprimento da fase vermelha e coibir a perturbação do sossego público.

Foram fiscalizados 12 estabelecimentos: quatro receberam notificações por irregularidades e um foi multado por reincidência. Todos foram fechados em obediência ao decreto estadual.

Além de verificar o cumprimento do decreto, os fiscais verificam alvará e horário de funcionamento, ocupação do solo (mesas e cadeiras sobre calçadas) e exigências da Vigilância Sanitária (produtos perecíveis, data de validade, manipulação e higiene), além de veículos estacionados em calçadas e com som alto, e pessoas em atitudes suspeitas.

Santa Bárbara d’Oeste e Nova Odessa não apresentaram balanço da fiscalização à reportagem até o horário de fechamento desta edição.

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