Neste final de semana, a agenda cultural de Hortolândia estará com três projetos contemplados com recursos da lei Paulo Gustavo, e que vão animar a população com música e dança. A ação tem o apoio da Prefeitura.
No sábado (13) a programação começa com o show do cantor e compositor Muriart, às 20h, no Teatro Elizabeth Keller de Matos, que fica dentro da Unidade Cultural Arlindo Zadi, localizada na rua Graciliano Ramos, n° 280, no Jardim Amanda.
O artista conta que a apresentação marca o lançamento do seu trabalho autoral, no qual traz influências de artistas de renome da MPB, como Elis Regina, Tom Jobim e Djavan. Anteriormente, o artista já havia integrado outras bandas. Muriart, junto com a sua banda, apresentará um repertório de 12 músicas.
“Esse show é a realização de um sonho. Vou apresentar músicas que compus recentemente, e outras mais antigas”, relata o artista. Dentre os destaques do repertório estão as canções “A pior letra”, “Mas não vou me preocupar” e “O amor”, que segundo o artista foi composta há cerca de 20 anos.
MÚSICA ELETRÔNICA E DANÇA
No domingo (14) acontecerá o 1º Festival de Música Eletrônica, às 14h, no Parque Socioambiental Lago da Fé. O line-up terá cinco DJs da cidade: Julio Cesar, Juliano Novaes, Benne, Safira e Cristiano Rocha e como atração principal será Gui Napolitano.
Segundo o organizador do evento, Cristiano Rocha, o objetivo é dar uma amostra da cena de música eletrônica de Hortolândia. “O festival vai mostrar como é o movimento na cidade. Temos vários DJs aqui. Já para o público leigo que tem curiosidade, o festival será uma boa oportunidade para conhecer a música eletrônica”, destaca o DJ.
Mais informações sobre o festival estão disponíveis no Instagram do festival e do DJ Cristiano Rocha.
Ainda no domingo (14) terá a oficina “Tik Tok e seus passinhos”, às 16h, na Praça A Poderosa, no Jardim Rosolém. Não é preciso fazer inscrição, basta comparecer no dia.
A dançarina Monique Nascimento, conhecida como Nick, que irá ministrar a oficina. O objetivo desta atividade é desfazer o preconceito do público contra as danças de origem afro.
Para isso, a dançarina vai explicar as origens dos Passinhos do TikTok, tipo de dança que faz muito sucesso entre os jovens, mas que tem várias influências da cultura afro. “Tem muita gente que tem preconceito contra a dança afro. Mas dança os passinhos do TikTok sem saber que essa dança tem influência da cultura afro”, argumenta Nick.
Ao final da oficina, a ideia da dançarina é executar uma coreografia junto com os participantes.
