quarta-feira, 24 abril 2024

Nova Odessa também adia volta das aulas presenciais na Rede Municipal

Nova Odessa anunciou nesta segunda-feira (1º) o adiamento da volta das aulas presenciais da Rede Municipal. Na cidade, a volta estava marcada para a próxima segunda-feira, dia 8. Porém, por conta do agravamento da pandemia, o Executivo decidiu adiar o retorno presencial, com previsão para voltar dia 5 de abril. Nova reavaliação da situação da pandemia será feita antes da confirmação do retorno em abril.

Na região, Hortolândia e Sumaré adiaram a volta presencial para a mesma data, 5 de abril, assim como Paulínia e Campinas. Americana adiou quinta-feira (25) o retorno que seria nesta segunda (1º), prometendo nova avaliação em 15 dias. Santa Bárbara é a exceção: o município retomou as aulas presenciais na quinta (25), de forma escalonada e gradativa. A reportagem questionou a Prefeitura de Santa Bárbara se é cogitado o adiamento, mas ainda não obteve retorno.

Segundo destacado pela Prefeitura de Nova Odessa, em função da gravidade que a pandemia voltou a ter nas últimas semanas, foi deliberado pelos Núcleos o adiamento do retorno das aulas presenciais, seguindo a maioria das cidades da região. “Queremos garantir que seja um retorno seguro para todos. A taxa de contaminação e transmissão do vírus voltou a subir na nossa região e, como o prefeito Leitinho sempre aponta, nossa prioridade é a preservação da vida em primeiro lugar”, justificou o secretário de Educação de Nova Odessa, José Jorge Teixeira.

Até o início do Ensino híbrido com parte dos alunos e sala de aula, a Rede Municipal continua aprimorando e aplicando um novo “Protocolo Afetivo de Retorno às Aulas”. O Município iniciou no último dia 10 as aulas virtuais (através de ferramentas de Ensino à Distância) do ano letivo 2021.

“A Secretaria está tomando todos os cuidados sanitários e de aquisição de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para todos os professores e servidores da Rede Municipal. Estamos também tomando os devidos cuidados no acolhimento, ao cuidado e o ‘saber escutar’ os anseios e dúvidas dos estudantes. Por isso, criamos o Protocolo Afetivo, garantindo um retorno com o menor número de traumas possíveis”, explicou o secretário.

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