Servidores dos dois setores estão percorrendo as ruas que margeiam o rio e que estão historicamente sujeitas a alagamentos
As residências estão sendo visitadas para conhecer as atuais condições habitacionais e para incluir os moradores nos grupos de alerta de riscos em período de chuvas. “Esse levantamento foi decidido na reunião que atualizou o plano de contingência em caso de alagamentos. Iniciamos as visitas nos imóveis para levantar dados relacionados à salubridade, composição familiar e necessidade das famílias, que sofrem há muito tempo com as cheias pontuais do Quilombo. O objetivo principal é manter um canal de comunicação e auxiliar essas famílias se houver cheias”, explicou o diretor de Habitação do Município, Diego Feitoza.
O plano de contingência em vigência prevê uma série de medidas conforme a gravidade do cenário nestas localidades, que podem chegar, no caso mais extremo, à remoção e abrigamento temporário das famílias em prédios públicos. O planejamento inclui o mapeamento e monitoramento constantes das áreas consideradas propícias a alagamentos.
“Nossos colaboradores iniciaram um levantamento das residências para saber as atuais condições habitacionais e para incluir os moradores nos grupos de alerta de riscos em período de chuvas”, disse Feitoza. O plano de contingência já conta com um grupo no aplicativo de mensagens de celular WhatsApp com a equipe técnica da Defesa Civil Municipal e os próprios moradores, a maioria já contatada anteriormente.
“A Defesa Civil tem esse grupo de WhatsApp e as novas pessoas cadastradas serão incluídas nele, é um grupo de alertas muito eficaz, que já nos auxiliou muito nestes dois anos”, comentou Vanderlei Wiliams Vanag, coordenador da Defesa Civil de Nova Odessa.
Por fim, a Diretoria de Habitação também está levantando as condições habitacionais das famílias, para saber a eventual demanda e traçar as prioridades nos próximos projetos habitacionais de interesse social de Nova Odessa e programas que ajudam em melhores condições habitacionais.
