sábado, 23 novembro 2024

São Paulo tem explosão de furtos de veículos e alta de homicídios em abril

Os indicadores de criminalidade divulgados pelo governo paulista na tarde desta terça (25) mostram um forte aumento no número de crimes patrimoniais no mês de abril em todo o estado, com a alta de até 56% nos crimes de furto. Por outro lado, os números trazem redução dos homicídios dolosos (intencionais).

Sobre os crimes patrimoniais, os furtos de veículos tiveram alta de 74% na capital em abril deste ano, em comparação ao mesmo período de 2020 (início da pandemia). No estado, esse aumento chegou a 52%, na mesma comparação entre os meses de abril de 2021 com o do ano passado.

Na capital, em número absolutos, os registros foram de 1.541 no ano passado, para 2.684 furtos de veículos em abril de 2021. No estado, foram 3.946 veículos furtados em abril de 2020, contra os 5.982 levados agora pelos criminosos.

O aumento dos roubos de veículo no estado não foi tão grande, 5,5%, mas o bastante para interromper uma sequência recorde de 53 meses de quedas consecutivas desses indicadores. Foram 2.215 veículos roubados em abril de 2020, contra os 2.335 levados agora.

Já os homicídios dolosos (intencionais) tiveram redução de 16,2% no estado. Eles caíram de 272 crimes anotados em abril de 2020, para os atuais 228 assassinatos. A capital registrou aumento de 53 para 58 crimes, o que representa alta de 9%.

Para o secretário-executivo da Polícia Militar, Álvaro Camilo, a alta dos crimes patrimoniais no estado ocorre porque os números são comparados com aqueles no início da pandemia, no ano passado, quando houve quedas recordes dos indíces de criminalidade.

“Os indicadores de 2020 foram muito baixos. Não dá para dizer que há uma modificação [da tendência]. Foi a primeira vez desse ano. A gente acredita que vai perdurar por mais um ou dois meses [de elevação]”, disse.

“Meus números bons de hoje serão meu problema de amanhã”, repetiu ele a mesma frase que disse em 2020 quando houve redução recorde, de 65%, dos crimes patrimoniais.

Ainda segundo o representante da Secretaria da Segurança Pública, essa alta está mais ligada ao aumento de circulação das pessoas, que voltaram a frequentar restaurantes, do que a uma influência da crise econômica.

“Quando as pessoas começam a circular novamente, você volta a ter o aumento dos crimes de oportunidade. O furto é o principal deles. Pode ver que foi o furto que teve o maior salto. A volta de circulação influenciou”, disse.

O secretário disse que, embora tenha havido aumento dos crimes patrimoniais, as estatísticas também trazem informações positivas como a queda dos homicídios dolosos e a alta da produtividade policial, com aumento de flagrantes e apreensões de armas e drogas.

Os indicadores de criminalidade divulgados pelo governo paulista na tarde desta terça (25) mostram um forte aumento no número de crimes patrimoniais no mês de abril em todo o estado, com a alta de até 56% nos crimes de furto. Por outro lado, os números trazem redução dos homicídios dolosos (intencionais).

Sobre os crimes patrimoniais, os furtos de veículos tiveram alta de 74% na capital em abril deste ano, em comparação ao mesmo período de 2020 (início da pandemia). No estado, esse aumento chegou a 52%, na mesma comparação entre os meses de abril de 2021 com o do ano passado.

Na capital, em número absolutos, os registros foram de 1.541 no ano passado, para 2.684 furtos de veículos em abril de 2021. No estado, foram 3.946 veículos furtados em abril de 2020, contra os 5.982 levados agora pelos criminosos.

O aumento dos roubos de veículo no estado não foi tão grande, 5,5%, mas o bastante para interromper uma sequência recorde de 53 meses de quedas consecutivas desses indicadores. Foram 2.215 veículos roubados em abril de 2020, contra os 2.335 levados agora.

Já os homicídios dolosos (intencionais) tiveram redução de 16,2% no estado. Eles caíram de 272 crimes anotados em abril de 2020, para os atuais 228 assassinatos. A capital registrou aumento de 53 para 58 crimes, o que representa alta de 9%.

Para o secretário-executivo da Polícia Militar, Álvaro Camilo, a alta dos crimes patrimoniais no estado ocorre porque os números são comparados com aqueles no início da pandemia, no ano passado, quando houve quedas recordes dos indíces de criminalidade.

“Os indicadores de 2020 foram muito baixos. Não dá para dizer que há uma modificação [da tendência]. Foi a primeira vez desse ano. A gente acredita que vai perdurar por mais um ou dois meses [de elevação]”, disse.

“Meus números bons de hoje serão meu problema de amanhã”, repetiu ele a mesma frase que disse em 2020 quando houve redução recorde, de 65%, dos crimes patrimoniais.

Ainda segundo o representante da Secretaria da Segurança Pública, essa alta está mais ligada ao aumento de circulação das pessoas, que voltaram a frequentar restaurantes, do que a uma influência da crise econômica.

“Quando as pessoas começam a circular novamente, você volta a ter o aumento dos crimes de oportunidade. O furto é o principal deles. Pode ver que foi o furto que teve o maior salto. A volta de circulação influenciou”, disse.

O secretário disse que, embora tenha havido aumento dos crimes patrimoniais, as estatísticas também trazem informações positivas como a queda dos homicídios dolosos e a alta da produtividade policial, com aumento de flagrantes e apreensões de armas e drogas.


Os indicadores de criminalidade divulgados pelo governo paulista na tarde desta terça (25) mostram um forte aumento no número de crimes patrimoniais no mês de abril em todo o estado, com a alta de até 56% nos crimes de furto. Por outro lado, os números trazem redução dos homicídios dolosos (intencionais).

Sobre os crimes patrimoniais, os furtos de veículos tiveram alta de 74% na capital em abril deste ano, em comparação ao mesmo período de 2020 (início da pandemia). No estado, esse aumento chegou a 52%, na mesma comparação entre os meses de abril de 2021 com o do ano passado.

Na capital, em número absolutos, os registros foram de 1.541 no ano passado, para 2.684 furtos de veículos em abril de 2021. No estado, foram 3.946 veículos furtados em abril de 2020, contra os 5.982 levados agora pelos criminosos.

O aumento dos roubos de veículo no estado não foi tão grande, 5,5%, mas o bastante para interromper uma sequência recorde de 53 meses de quedas consecutivas desses indicadores. Foram 2.215 veículos roubados em abril de 2020, contra os 2.335 levados agora.

Já os homicídios dolosos (intencionais) tiveram redução de 16,2% no estado. Eles caíram de 272 crimes anotados em abril de 2020, para os atuais 228 assassinatos. A capital registrou aumento de 53 para 58 crimes, o que representa alta de 9%.

Para o secretário-executivo da Polícia Militar, Álvaro Camilo, a alta dos crimes patrimoniais no estado ocorre porque os números são comparados com aqueles no início da pandemia, no ano passado, quando houve quedas recordes dos indíces de criminalidade.

“Os indicadores de 2020 foram muito baixos. Não dá para dizer que há uma modificação [da tendência]. Foi a primeira vez desse ano. A gente acredita que vai perdurar por mais um ou dois meses [de elevação]”, disse.

“Meus números bons de hoje serão meu problema de amanhã”, repetiu ele a mesma frase que disse em 2020 quando houve redução recorde, de 65%, dos crimes patrimoniais.

Ainda segundo o representante da Secretaria da Segurança Pública, essa alta está mais ligada ao aumento de circulação das pessoas, que voltaram a frequentar restaurantes, do que a uma influência da crise econômica.

“Quando as pessoas começam a circular novamente, você volta a ter o aumento dos crimes de oportunidade. O furto é o principal deles. Pode ver que foi o furto que teve o maior salto. A volta de circulação influenciou”, disse.

O secretário disse que, embora tenha havido aumento dos crimes patrimoniais, as estatísticas também trazem informações positivas como a queda dos homicídios dolosos e a alta da produtividade policial, com aumento de flagrantes e apreensões de armas e drogas.


O aumento dos roubos de veículo no estado não foi tão grande, 5,5% (Foto: Divulgação | SSP)
Os indicadores de criminalidade divulgados pelo governo paulista na tarde desta terça (25) mostram um forte aumento no número de crimes patrimoniais no mês de abril em todo o estado, com a alta de até 56% nos crimes de furto. Por outro lado, os números trazem redução dos homicídios dolosos (intencionais).

Sobre os crimes patrimoniais, os furtos de veículos tiveram alta de 74% na capital em abril deste ano, em comparação ao mesmo período de 2020 (início da pandemia). No estado, esse aumento chegou a 52%, na mesma comparação entre os meses de abril de 2021 com o do ano passado.

Na capital, em número absolutos, os registros foram de 1.541 no ano passado, para 2.684 furtos de veículos em abril de 2021. No estado, foram 3.946 veículos furtados em abril de 2020, contra os 5.982 levados agora pelos criminosos.

O aumento dos roubos de veículo no estado não foi tão grande, 5,5%, mas o bastante para interromper uma sequência recorde de 53 meses de quedas consecutivas desses indicadores. Foram 2.215 veículos roubados em abril de 2020, contra os 2.335 levados agora.

Já os homicídios dolosos (intencionais) tiveram redução de 16,2% no estado. Eles caíram de 272 crimes anotados em abril de 2020, para os atuais 228 assassinatos. A capital registrou aumento de 53 para 58 crimes, o que representa alta de 9%.

Para o secretário-executivo da Polícia Militar, Álvaro Camilo, a alta dos crimes patrimoniais no estado ocorre porque os números são comparados com aqueles no início da pandemia, no ano passado, quando houve quedas recordes dos indíces de criminalidade.

“Os indicadores de 2020 foram muito baixos. Não dá para dizer que há uma modificação [da tendência]. Foi a primeira vez desse ano. A gente acredita que vai perdurar por mais um ou dois meses [de elevação]”, disse.

“Meus números bons de hoje serão meu problema de amanhã”, repetiu ele a mesma frase que disse em 2020 quando houve redução recorde, de 65%, dos crimes patrimoniais.

Ainda segundo o representante da Secretaria da Segurança Pública, essa alta está mais ligada ao aumento de circulação das pessoas, que voltaram a frequentar restaurantes, do que a uma influência da crise econômica.

“Quando as pessoas começam a circular novamente, você volta a ter o aumento dos crimes de oportunidade. O furto é o principal deles. Pode ver que foi o furto que teve o maior salto. A volta de circulação influenciou”, disse.

O secretário disse que, embora tenha havido aumento dos crimes patrimoniais, as estatísticas também trazem informações positivas como a queda dos homicídios dolosos e a alta da produtividade policial, com aumento de flagrantes e apreensões de armas e drogas.

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