No dia 9 de setembro é comemorado o Dia do Médico Veterinário e para homenageá-los, fizemos uma entrevista com a Dra. Karine Batagim
Quando você resolveu que queria ser médica veterinária?
Com 4 anos aproximadamente eu já dizia: “Quero ser médica de bichos”. Meus pais dizem que eu ficava horas no quintal seguindo as formigas e sempre me interessei por todas as espécies animais.
Porque você escolheu essa profissão?
Não me vejo atuando em outra área. O amor, o dom e ser guiada pelo Espírito Santo me fizeram atingir meu objetivo profissional.
Onde você estudou?
Estudei na UniPinhal – cidade de Espírito Santo do Pinhal ( São Paulo) -, na época era chamada de Fundação Pinhalense de Ensino.
Qual sua especialização?
Tenho pós-graduação em clínica médica, neurologia e acupuntura.
Quais os principais desafios em se formar como médica veterinária?
Acredito que foi o financeiro. Morando e estudando fora de casa, os custos eram altos. A faculdade era integral e eu trabalhava à noite na biblioteca para ganhar bolsa. Sem contar a distância da minha família, somos muito unidos, amigos e confidentes! Sair de casa aos recém-completados 18 anos foi desafiador.
Fale sobre um procedimento marcante durante o seu trabalho.
Trazer ao mundo a terceira geração da mesma família foi realmente marcante em minha vida!
O que lhe traz mais felicidade em ser uma médica veterinária?
O reconhecimento! A alta de cada paciente que passa na Animed. O rosto de cada família que sai da clínica com seu filho de quatro patas curado, isso não tem preço!
Qual conselho você daria para quem quer esta mesma profissão?
O caminho é árduo, desafiador, mas não desista. Valerá cada segundo estudado e dedicado, eu garanto! A troca de olhar entre paciente e médico, a gratidão que meus pacientes sentem, não há desafio que me faça desistir
