Evento gratuito será na Praça Comendador Müller, no dia 26, e contará com show, teatro, dança e literatura
Americana recebe a nova edição do Circuito Sesc de Artes, na sexta-feira (26), às 16 horas, na Praça Comendador Müller, no Centro da cidade. Haverá atrações nas áreas de artes visuais e tecnologias, circo, dança, literatura, teatro e música, com destaque para a cantora e compositora paulistana Drik Barbosa.
“O Circuito Sesc volta ao seu formato presencial depois de dois anos, com uma programação gratuita para todas as idades, ocupando o espaço público e reforçando a dimensão socioeducativa da cultura, o que, para nós, é motivo de muito orgulho”, declarou a secretária de Cultura e Turismo de Americana, Marcia Gonzaga Faria. O município integra a programação do Circuito Sesc de Artes, que acontece desde 2008 e percorrerá 118 cidades entre os dias 12 e 22 de agosto deste ano.
A música está garantida com o show de Drik Barbosa, que vai apresentar faixas do seu disco de estreia. As músicas partem do rap ao pop, passando pelo R&B, funk e pagode, com letras criadas a partir de vivências que falam sobre empoderamento feminino e negritude. Nas artes visuais e tecnologias, a atração será a Grafiqueta Zine, um ateliê de criação de fanzines com Ateliê Libélula & Sarau Comics, de São Paulo. A atividade tem o objetivo de empoderar e incentivar os participantes a terem contato com uma nova forma de comunicação social e expressão artística.
Quem gosta de arte circense vai se divertir com o “Mix Dux”, do Circo Dux, do Rio de Janeiro. No espetáculo, Palito e Lucas desafiam as leis humanas jogando facas, torcendo corpos e fazendo música com panelas e outros objetos inusitados. A apresentação dinâmica reúne técnicas como acrobacia, malabarismo e ilusionismo, levando o público a uma viagem pelos universos do circo e do teatro.
Ainda no teatro O Bonde apresenta “Quando Eu Morrer Vou Contar Tudo a Deus”. Baseado numa história real, o espetáculo acompanha Abou, um menino africano encontrado dentro de uma mala tentando entrar no continente europeu. Ao som de tambores e violão, os atores-narradores do grupo paulistano apresentam a trajetória do pequeno refugiado que enfrentou dificuldades com criatividade, imaginação e coragem.
