A Feira do Artesanato, na Rua Diadema, em Santa Bárbara d’Oeste, ocorre toda segunda sexta-feira do mês, das 18h às 22h. O objetivo é promover um espaço para que artistas locais possam divulgar seus produtos. A feira, chamada Cantinho dos Talentos, conta com apresentações de bandas ao vivo, espaço kids e food trucks.
É o caso de Elaine Faganello, que passou a receber mais encomendas de seus produtos após começar a expô-los. “Faço bonecas de pano e, embora já tivesse encomendas, nada é melhor do que ver o produto pessoalmente e tocá-lo. Minhas encomendas aumentaram muito depois de participar da feira”, compartilhou a artesã.
A comunidade de artesãos se uniu com esse propósito. Segundo a organizadora Fernanda Brito, ela recebeu muitos relatos de artesãos participantes, entre eles, de feirantes mais maduros e que têm mais tempo de experiência neste tipo de comercialização.

Além disso, a organizadora destaca que, os artesãos encontraram uma maneira de se apoiar mutuamente, indicando o trabalho de colegas, trocando dicas sobre onde comprar materiais e discutindo outros aspectos do ofício.
Simone Neves, também participante da feira, comenta sobre a importância deste tipo de atividade financeira que envolve a arte com as mãos. “Somos uma família, um grupo acolhedor. A feira é uma forma de apresentar nosso trabalho e garantir uma renda”, ressalta a artesã.
Atualmente, a maior dificuldade que o projeto encontra é a falta de patrocínios, o que impede que mais artesãos participem da feira e, consequentemente, o envolvimento da população.
Além disso, a organizadora destaca que além da feira, os artesãos encontraram uma maneira de se apoiar mutuamente, indicando o trabalho de colegas, trocando dicas sobre onde comprar materiais e discutindo outros aspectos do ofício.
Simone Neves, também participante da feira, comenta sobre a importância deste tipo de atividade financeira que envolve a arte com as mãos. “Somos uma família, um grupo acolhedor. A feira é uma forma de apresentar nosso trabalho e garantir uma renda”, ressalta a artesã.
Atualmente, a maior dificuldade que o projeto encontra é a falta de patrocínios, impedindo que mais artesãos participem da feira, consequentemente, no envolvimento da população.