sexta-feira, 22 novembro 2024

ATC é referência no Raquetinha

Considerada uma modalidade que cresce em adeptos ano após ano em Americana, Santa Bárbara dOeste e na RMC (Região Metropolitana de Campinas) como um todo, a Raquetinha encerra a temporada estadual com o saldo de nove dos 12 líderes de categoria oriundos do ATC (Americana Tênis Center).

O local é costumeiramente utilizado para realização de torneios e preparação dos atletas.

“Acredito que esses resultados se devem a persistência e dedicação dos jogadores e também do excelente nível dos professores da ATC”, disse Rafael D’Agostini, proprietário do espaço.

A celebração desta performance acontecerá no dia 11 de dezembro, quando o The Farm, em Americana, vai abrigar uma cerimônia para premiar os melhores do ano em todo o estado. E para Rafael não há duvida de que esse desempenho poderá melhorar ainda mais nos próximos anos na RMC.

“A Raquetinha ou Mini Tênis, hoje, tem mais de mil jogadores cadastrados das cidades de Americana, Santa Bárbara, Nova Odessa, Piracicaba, Capivari, Cerquilho, Limeira, Campinas, Santos e São Paulo”, afirmou D’Agostini.

O segredo, de acordo com ele, é que a preferência não ficou restrita a apenas um perfil. “Nos últimos anos as categorias feminina e mista vêm aumentando bastante. A modalidade tem jogadores de 9 a 70 anos”, explicou.

ALTO NÍVEL
O ambiente durante os torneios, a forma fácil de assimilar as regras e a possibilidade de atuar em alto nível foi algo preponderante para Cristina Pisoni abraçar o esporte.

Jogadora com maior tempo de atuação na categoria, ela terminou o ano na liderança da categoria Feminino B.

O resultado é fruto de uma temporada dotada de grande dose de sacrifício e superação, pois enfrentou uma série de lesões e temeu até que não pudesse entrar em quadra.

“Eu estou um pouco à frente da minha irmã, mas nós fazemos dupla e ela é um pouco mais velha do que eu, pois tem 56 anos. E nós conseguimos competir com meninas de 20 e 30 anos, o que me dá satisfação porque enfrentamos uma moçada. É muito mais difícil estar dentro da quadra. Temos que estar preparadas e determinadas a fazer isso”, afirmou Cristina.

“A gente se comporta como atletas dentro da intensidade e do meu perfil”, acrescentou.

 
 

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