Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

quinta-feira, 10 abril 2025

Justiça mantém prisão de assassino de comerciária

Em audiência de custódia ontem (4), em Amparo, a Justiça decidiu por manter preso Edmilson Manoel Jardim, 43 anos, preso em flagrante na última quinta-feira (3), acusado de crime de feminicídio pela morte da comerciária Queli Aparecida de Simon, 39 anos, casada, mãe de três filhos.

A mulher foi levada pelo suspeito em um carro na hora que chegava à padaria onde trabalhava há 17 anos, em Pedreira, e foi encontrada posteriormente morta em um quarto de motel em Jaguariúna, estrangulada com um lençol.

Horas depois, Edmilson Jardim seria preso após acompanhamento policial na Rodovia Adhemar Pereira de Barros (SP 340), onde ele capotou o Onix branco que dirigia. Socorrido com ferimentos leves, no hospital ele confessou que a comerciária estava morta no quarto do motel Oásis, de Jaguariúna.

O caso foi descoberto quando colegas de trabalho da vítima resolveram olhar as câmeras de segurança da padaria, porque estranharam o atraso de Queli. Foi quando viram que ela chegou bem cedo para trabalhar, como fazia habitualmente, mas antes de entrar na padaria foi aborda pelo homem e levada para o carro.

Uma testemunha disse ter visto o suspeito rondando o local, momentos antes da chegada da vítima. Familiares e amigos da comerciária dizem que não havia relacionamento algum entre a mulher e o acusado do crime.

As investigações que continuam na Polícia Civil indicam que Edmilson Jardim foi usuário de drogas durante anos, teria se recuperado, mas há informação que recentemente teve recaída.

Após a audiência ontem, o acusado foi levado para a Cadeia de Itapira praticamente no mesmo horário em que, no Cemitério Municipal de Pedreira, em meio a muita comoção de dezenas de familiares e amigos, o corpo de Queli foi sepultado.

 
 

Receba as notícias do Todo Dia no seu e-mail
Captcha obrigatório

Veja Também

Veja Também