terça-feira, 23 abril 2024

EUA batem Sérvia por 3 a 0 e vão à final do vôlei feminino nas Olimpíadas

As norte-americanas aguardam a vencedora de Brasil x Coreia do Sul, nesta sexta, às 9 horas, para ver com quem disputará a medalha de ouro  

Os Estados Unidos venceram a Sérvia por 3 a 0 – Reprodução/Twitter/Team USA

Os Estados Unidos venceram a Sérvia por 3 a 0 na madrugada desta sexta-feira (6) e garantiram vaga na final do vôlei feminino nas Olimpíadas de Tóquio-2020. Com o triunfo na semifinal com parciais de 25/19, 25/15 e 25/23, as norte-americanas buscam sua primeira medalha de ouro em sua quarta decisão olímpica.

A grande final acontece no domingo (8), 1h30 da manhã (de Brasília), contra o vencedor da partida entre Brasil x Coreia do Sul, que jogam às 9h (de Brasília) desta sexta. A seleção brasileira não poderá contar com a oposta Tandara, que deixou a equipe nesta sexta após ser pega no antidoping.

Os Estados Unidos conquistaram a prata em suas três finais anteriores: Los Angeles-1984, contra a China, e em Pequim-2008 e Londres-2012, contra o Brasil. Em Barcelona-1992 e na Rio-2016 elas ficaram com a medalha de bronze.

O jogo

O primeiro set começou equilibrado, mas logo a dependência da Sérvia por Tijana Bokovic pesou, e ela virou alvo fácil para o bloqueio das norte-americanas, saindo com apenas seis pontos. O grande destaque da equipe vencedora foi Michelle Bartsch-Hackley, que saiu com 7 pontos e foi primordial para os Estados Unidos abrirem 1 a 0, com parcial de 25 a 19.

A Sérvia continuou perdida em quadra. A recepção da equipe europeia não conseguia controlar os velozes saques das norte-americanas e a todo momento entregava bolas de cheque e passes de contra-ataque. Boskovic continuou sendo a única jogadora a ser acionada, mas não conseguia acertar ataques, fazendo apenas três pontos. A parcial terminou com um fácil 25 a 15 para os Estados Unidos, que aumentaram a vantagem para 2 a 0.

O set decisivo foi apenas uma síntese de toda passividade da Sérvia durante a partida. As norte-americanas continuaram forçando o saque, marcando muito bem no bloqueio e se aproveitando a extrema dependência das adversárias em Boskovic. Pressionada, ela atacou bolas decisivas para fora e não via reação nas companheiras. Com 25 a 23, os Estados Unidos fecharam em 3 a 0.

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