As diretorias de Ponte Preta e Guarani demonstraram serenidade em relação ao fim dos canais Esporte Interativo e a vigência dos contratos para a exibição do Campeonato Brasileiro a partir de 2019, caso as equipes campineiras consigam o acesso. De com acordo com estimativas de mercado, cada time embolsaria R$ 22 milhões com o compromisso.
Para o presidente do Guarani, Palmeron Mendes Filho, não há nada a temer em relação ao acordo. “O contrato do Guarani com o Esporte Interativo não muda nada. Se chegarmos à Série A, teremos jogos transmitidos no TNT. A expectativa de receita está mantida”, disse.
Já a Ponte Preta informou através de sua assessoria de imprensa que acompanha os desdobramentos do anúncio dos canais. Quanto ao contrato, o clube considera que só poderá fazer um pronunciamento assim que for chamada para uma reunião com os executivos da Turner no Brasil.
Em entrevista ao blog Tela Viva, o gerente geral da Turner para o Brasil, Antonio Barreto afirma que a ideia inicial é a de copiar o modelo feito pela empresa nos Estados Unidos. Ou seja, não haveria um canal dedicado aos esportes, e sim a distribuição dos eventos em canais e horários específicos. É estudada a hipótese de fazer uma cobrança à parte para quem desejar os canais TNT e Space com os eventos esportivos.
A empresa negociou com 17 times brasileiros e teria desembolsado R$ 1 bilhão no total.
