Respirar o clima do clássico com a Ponte Preta, marcado para sábado, às 16h30, no estádio Moisés Lucarelli, é a palavra de ordem desde ontem no Guarani. Com ambições de alcançar o grupo de classificação, tanto os jogadores como integrantes da comissão técnica acreditam que vencer o rival local é o passaporte definitivo para o acesso.
“A gente tem consciência do que é esse jogo, por ser um clássico e pelo nosso objetivo no campeonato”, disse o zagueiro Fabricio, que considera o triunfo diante do Atlético-GO um belo incentivo.
O ambiente leve não descarta uma programação meticulosa. Todos os treinos até amanhã serão fechados e sem abertura para a imprensa. Inclusive não há previsão sequer de uma atividade aberta para a torcida, algo que gerou polêmica no turno inicial e foi cancelado pela PM (Polícia Militar).
A escalação não será divulgada. A única certeza é que haverá o tratamento de um jogo como visitante e a delegação para o confronto apenas com torcida da Macaca será com 20 jogadores. “Tudo é diferente. Clima, expectativa, mas cabe a gente saber canalizar isso e levar de forma positiva para conseguir uma vitória no Moisés Lucarelli. É um jogo diferente e de peso diferente. Precisa ter calma, tranquilidade e saber conciliar essa pressão para poder praticar um bom futebol”, arrematou Fabricio.
Quando entrar em campo, os jogadores bugrinos terão a missão de quebrar um tabu, pois há nove anos o Guarani não sabe o que é vencer no Majestoso. A última vitória foi no dia 20 de junho de 2006, quando o gol de Caíque, logo a 01 minuto assegurou os três na Série B do Brasileiro. Outros dois jogos foram realizados.
O primeiro foi no dia 16 de julho de 2011 e terminou com vitória pontepretana por 2 a 0. Já no dia 24 de março de 2012, na comemoração do centenário do clássico, o empate de 1 a 1 ficou marcado.
