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sexta-feira, 11 abril 2025

Neymar e rival são absolvidos das acusações de homofobia e racismo

A comissão disciplinar da LFP (Liga Francesa de Futebol Profissional) decidiu nesta quarta-feira (30) não punir o zagueiro espanhol Álvaro González, do Olympique de Marseille, acusado por Neymar, do PSG, de ter proferido ofensas racistas contra o brasileiro no clássico entre as equipes, no último dia 13. 

O atacante da seleção brasileira, que afirma ter sido chamado de “mono, hijo de puta” (macaco, filho da puta, na tradução do espanhol) também escapou de pena por supostas ofensas racistas ao jogador japonês Hiroki Sakai e homofóbicas a Álvaro, na mesma partida. 

Neymar teria chamado o primeiro “de chinês de merda”, de acordo com o Olympique, que disse ter imagens do xingamento, e o espanhol de “maricon“, segundo leitura labial da TV Gol, da Espanha. 

A comissão considera que não dispõe de elementos probatórios suficientes para estabelecer a materialidade dos fatos sobre os comentários discriminatórios”, afirmou a liga em nota. 

Por meio de vídeoconferênciaSébastien Deneux, presidente do órgão disciplinar, declarou que persistiam dúvidas em relação às análises com técnicas de leitura labial, afirmando que as conclusões eram “demasiadas aleatórias e pouco tangíveis” para sancionar os jogadores. 

No domingo (20), uma reportagem do Esporte Espetacular, da TV Globo, ouviu três especialistas em leitura labial e identificou que González teria dito a palavra “mono” para Neymar, que em espanhol significa macaco. A matéria foi usada pelo PSG na argumentação do caso. 

A jurisdição é quase inexistente nesses tipos de questão: os casos envolvendo jogadores diretamente permanecem bastante raros na história recente da Ligue 1. 

Em 2007, o então atacante do Lyon Milan Baros foi punido por três jogos por ter tapado o próprio nariz e agitado a mão em frente, como se estivesse afastando um mau cheiro, ao se dirigir ao jogador camaronês do Rennes Stéphane Mbia. 

Em 2013, o inglês do Olympique de Marselha Joey Barton foi suspenso por dois jogos, sem cumprimento, pelo Conselho Nacional de Ética após chamar o zagueiro brasileiro Thiago Silva (na época jogador do PSG) de “gordo” e “transexual” nas redes sociais. 

A discussão entre Neymar e González aconteceu ainda no primeiro tempo do clássico francês. O brasileiro ainda acabou expulso no final da partida, quando em meio a uma confusão em campo, agrediu o adversário com um golpe na nuca. 
Em um dos vídeos, esse com áudio, é possível ouvir o camisa 10 do PSG reclamando do zagueiro espanhol para o quarto árbitro do jogo: “racismo, não”. 

Pela expulsão na partida, Neymar levou uma suspensão de dois jogos, que já cumpriu. 

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