O presidente do Guarani, Palmeron Mendes Filho, anunciou ontem que pretende trabalhar com um orçamento mensal de R$ 950 mil para tocar o cotidiano administrativo e o departamento de futebol profissional. O time terá o desafio de disputar a Copa do Brasil, Campeonato Paulista e Série B do Brasileirão. Segundo o dirigente, é uma estimativa conservadora.
“Não haverá uma elevação de valor na série B, o Guarani conta com R$6 milhões, e não acreditamos numa majoração. Se vier, será muito bem-vinda, mas (o orçamento) não chega às cifras divulgadas na imprensa”, disse o mandatário em entrevista a Rádio Bandeirantes. Neste ano, só com a folha de pagamento do futebol, o Guarani gastou R$ 850 mil mensais.
A estimativa por enquanto não leva em conta a perspectiva de algum controlador assumir o departamento de futebol profissional. Em relação a contratações, a equipe deverá anunciar nos próximos dias o nome do armador Lucas Crispim, vinculado neste ano ao São Bento. Outra possibilidade é Calyson, que atuou pelo Ceará no Brasileirão.