terça-feira, 16 abril 2024

Ponte cobra ‘neutralidade’ da arbitragem

Apesar de contar com o estádio lotado – perspectiva de 17 mil pagantes – para o clássico diante do Guarani no próximo sábado, às 16h30, no estádio Moisés Lucarelli, a diretoria e a Comissão Técnica prepararam uma estratégia de guerra para conquistar os três pontos e sustentar o sonho do acesso. Inclusive com cuidados em relação ao trabalho do trio de arbitragem, que será comandado pelo carioca Grazianni Maciel Rocha.

A etapa inicial do plano seria de cancelar o atendimento aos jornalistas aos locais de treino, algo que ficou frustrado diante do atraso do voo oriundo de Londrina, o que forçou a realização de uma entrevista coletiva para hoje. Tal expediente não impediu que os treinos fossem todos bloqueados e qualquer pista sobre a escalação fique impedida.

Outra estratégia é criar pressão sobre a comissão de arbitragem para que a equipe designada não cometa qualquer deslize no gramado. O gerente de futebol Marcelo Barbarotti mostra-se inconformado com o pênalti marcado contra o Londrina e espera que o filme não se repita no clássico.

“Durante todo esse tempo, ninguém da Ponte se manifestou oficialmente e venho falar porque temos um jogo que vale muito para nós. O dérbi tem um peso absurdo e não estou aqui para jogar pressão na arbitragem, mas sim pedir ao árbitro integridade, neutralidade, porque é muita coisa envolvida”, disse o dirigente pontepretano.

O técnico João Brigatti tem um problema para administrar. João Victor tomou o terceiro cartão amarelo e está suspenso, além de Lucas Mineiro, entregue ao departamento médico em virtude de uma lesão muscular. Em contrapartida, Tiago Real entrou durante o jogo de terça-feira e ficará a disposição da comissão técnica.

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