O presidente do Guarani, Palmeron Mendes Filho, assegurou que um “pacote de bondades” será encaminhado caso uma das duas propostas de terceirização tenha aprovação na reunião do Conselho Deliberativo, marcada para a próxima quinta-feira, e posteriormente na assembleia de sócios marcada, para o dia 13 de agosto, aniversário dos 40 anos da conquista do Campeonato Brasileiro.
“Se a parceria passar, queremos trazer mais uns três ou quatro reforços e haverá aporte imediato. Se a Assembleia decidir pela não aprovação de nenhuma das propostas não muda nada. Continuaremos a gestão e buscaremos da forma como estamos trabalhando”, afirmou o dirigente, sem revelar o valor prometido.
De acordo com o presidente, caso a parceria não seja aprovada pelas duas instâncias, não há motivo para desespero em virtude do bom desempenho no gramado. “Estamos a dois pontos do G4 (antes do jogo com o Londrina). O time é qualificado. Temos reposição. Faremos um bom segundo turno”, disse.
Pela proposta de Graziano, o departamento de futebol seria terceirizado por um período de até 10 anos. Da receita total arrecadada, o Guarani ficaria com 10%, e os 90% restantes com os parceiros. Para quitar as ações cíveis, o empresário acena com um aporte de R$ 20 milhões.
Já o pool formado por Nenê Zini propõe destinar 30% do total arrecadado aos cofres bugrinos e por um período de três anos, renováveis por mais três. Não está descartada a existência de aportes.