sexta-feira, 19 abril 2024

Seleção pega Uruguai em casa na quinta

Delegação desembarcou nesta 2ª em Manaus com recepção da torcida 

SELFIE | Torcedor faz foto com o jogador Gabriel Jesus no desembarque da seleção em Manaus, nesta segunda-feira (Foto: Lucas Figueiredo/ CBF)

A Seleção Brasileira desembarcou em Manaus na madrugada desta segunda-feira (11), após dois jogos fora de casa, contra a Venezuela, em Caracas, e Colômbia, em Barranquilla, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, no Qatar. Na capital amazonense, o time de Tite vai enfrentar os uruguaios. O confronto entre Brasil e Uruguai será nesta quinta-feira (14), às 21h30.

A delegação foi recepcionada por torcedores na porta do hotel em que ficará hospedada. Crianças estiveram presentes no local e receberam o autógrafo de Neymar. Outros torcedores fizeram fotos com os convocados pelo técnico Tite.

Para a partida na Arena da Amazônia, foram colocados 10 mil ingressos à venda e todos foram vendidos. O duelo marcará a volta do público de Manaus aos estádios.

A equipe de Tite perdeu os 100% de aproveitamento dos pontos nas Eliminatórias após o empate com a Colômbia, mas segue com folga na liderança, com 28 pontos em dez partidas, seis a mais que a Argentina, segundo colocada.

A seleção brasileira voltou a apresentar um futebol aquém do que se espera. A situação dos brasileiros ainda é bastante confortável, pois a vantagem para o quinto colocado, no caso a própria Colômbia, é de 13 pontos. Com exceção a Brasil e Argentina, que têm um jogo a menos em relação aos rivais, as demais seleções terão mais 21 pontos em disputa após o fim da rodada.

Se o Brasil tivesse vencido domingo, já poderia ter chances de se garantir matematicamente na Copa.

O duelo com os colombianos foi válido pela 5ª rodada das Eliminatórias. O jogo deveria ter acontecido em março, mas foi adiado por conta da pandemia de coronavírus. As seleções voltarão a se encontrar no mês que vem, em São Paulo, pela 13ª rodada.

No Estádio Metropolitano, em Barranquilla, que pôde receber um público de até 75% de sua capacidade, (desde que os presentes estivessem vacinados contra a Covid-19), o Brasil até teve mais posse de bola, mas não conseguiu converter isso em superioridade técnica. Pelo contrário, os donos da casa tiveram mais chances claras de abrir o placar e finalizaram mais vezes do que os brasileiros (9 contra 8). 

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