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Em sentença de 25 de junho, o juiz corrigiu os prazos da sentença anterior, ao avaliar os embargos de declaração do MP. A primeira sentença havia sido proferida no dia 18 de junho deste ano.
O juiz aumentou a pena do ajudante de pedreiro Vinicius Pereira de Oliveira, 24, de 33 anos, sete meses e 20 dias de prisão e pagamento de 11 dias-multa para 35 anos e 30 dias-multa.
Apontado como o mentor intelectual do crime, Maicon Rogério Alves, 23, ex-funcionário do açougue, e o outro participantes, Florisvaldo José Prock, 46, tiveram a pena de 25 anos e seis meses de prisão aumentada para 26 anos e oito meses de detenção e pagamento de 26 dias-multa.
O trio já estava preso desde outubro do ano passado. Eles terão que recorrer da decisão de primeira instância presos.
O juiz considerou os argumentos usados pelo promotor Vanderlei César Honorato, que protocolou embargos de declaração contra a sentença em 23 de junho.
O promotor cita nos autos que ocorreu erro no cálculo da pena, que desconsiderou dois agravantes, que aumentariam a pena: concurso de agentes – quando se unem para cometer crime e uso de arma de fogo.
O MP arguiu que houve contradição na dosimetria da pena e requereu a correção, o que foi acolhida pelo juiz. Ainda cabe recurso. A defensora pública Camila Gobbo Vassallo, que representa Vinicius, aguarda posição do seu cliente sobre possível recurso.