
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Americana prendeu mais um suspeito de receptação de computadores furtados em três unidades da Faculdade Anhanguera, localizadas em Santa Bárbara d’Oeste, Sumaré e Campinas. A nova ação ocorreu nesta quinta-feira (3), em Serrana, cidade da Região Metropolitana de Ribeirão Preto.
O suspeito foi identificado por meio de pesquisas e denúncias. O empresário, de 38 anos, teria adquirido seis computadores. Ele foi abordado em casa e disse ter comprado os equipamentos em Campinas, sem suspeitar da origem dos equipamentos, por se tratar de um lojista.
A compra, no entanto, foi realizada justamente com o primeiro receptador identificado no caso, no último dia 26. O comerciante foi indiciado por receptação qualificada, mas não foi autuado em flagrante por não estar em posse do material furtado.
O investigado de Serrana foi conduzido à delegacia, autuado por receptação e responderá ao processo em liberdade, após pagamento de fiança.

Intitulada como Operação “FireWall”, as investigações continuam para identificar todos os envolvidos nos furtos registrados nas unidades de Santa Bárbara d’Oeste, Sumaré e Campinas. O suspeito de cometer os furtos foi identificado em Sumaré e também responderá ao processo em liberdade. Além disso, a DIG informou que o mesmo autor dos crimes na Faculdade Anhanguera também furtou computadores da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas.
Ao todo, até a manhã desta sexta-feira (4), foram recuperados 16 computadores furtados da Faculdade Anhanguera. A suspeita é de que, ao menos, 40 equipamentos tenham sido levados.
Relembre o caso
Um homem foi preso em São Paulo e outros dois, de Sumaré em Campinas, são investigados pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Americana por envolvimento em uma série de furtos de computadores ocorridos, no último mês, em três unidades da Faculdade Anhanguera, localizadas em Santa Bárbara d’Oeste, Sumaré e Campinas.
A denúncia foi feita na semana passada por funcionários da instituição, que comunicaram à Polícia Civil que alguns computadores, idênticos aos furtados, estariam sendo comercializados pela internet, em plataformas digitais como OLX e Facebook.