A “Festa da Negadinha” da Usina Santa Bárbara aconteceu nesse domingo e reuniu um bom público. A programação teve início às 9h, com uma celebração de uma missa campal.
A Corporação Musical União Barbarense abriu a programação musical do evento.
O representante da “Negadinha da Usina”, Donizete Leite, disse que a execução do evento é traduzida em um sentimento de realização.
“Esse é o 24º encontro da ‘Negadinha da Usina’. Muita gente que esteve conosco o ano passado, hoje, por algum motivo não pode estar aqui. Nós os temos em oração. O tempo passa para todo mundo. É um sentimento de realização”, completou.
Sobre os 25 anos da festa da “Negadinha da Usina”, que deverá ser comemorado em 2024, Leite afirmou que é um passo importante para pensar no futuro.
“Vamos fazer bodas de prata, e vamos fazer bodas de ouro, se Deus quiser”, finalizou.
A representante do Serviço Social – Meimei, Ana Paula Bahia, que esteve junto às demais entidades que trabalharam na praça de alimentação, disse que para a entidade foi importante estar presente no evento.
“Para a Meimei é muito importante participar porque sempre, desde o início, nós estamos participando. Pra gente é um imenso prazer, e ajuda nas despesas [da entidade]”, afirmou.
História
A “Festa da Negadinha” surgiu em 1997 com a proposta de realizar o reencontro dos ex-moradores da antiga Usina Santa Bárbara. Os primeiros passos para construção dessa Usina foram dados em 1877, quando o major João Frederico Rheder adquiriu áreas da Fazenda São Pedro. Em 1883, foi montado o primeiro grande engenho. A usina de açúcar e álcool foi inaugurada em 25 de julho de 1914. O local foi desativado em 1995, mas continua sendo um dos pontos de maior identificação do município.
