Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

quinta-feira, 10 abril 2025

Bebianno será ministro da Secretaria-Geral

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, escolheu o advogado e ex-presidente do PSL Gustavo Bebianno como ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República.

Bebianno é um dos principais aliados de Bolsonaro e foi o responsável por negociar a filiação do eleito ao PSL. Ele é também o primeiro nome da legenda indicado para ocupar um ministério.

O anúncio foi feito ontem de manhã, em Brasília, após reunião de Bolsonaro com toda a equipe do governo de transição.
Ficarão a cargo de Bebianno, a exemplo do modo como é hoje, a Secom (Secretaria de Comunicação), o PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) e a EPL (Empresa de Planejamento e Logística).

“Ter participado de toda a campanha já foi um privilégio para mim e agora é uma honra receber mais essa responsabilidade, olhando e trabalhando para o Brasil”, disse o futuro chefe da Secretaria-Geral.

Segundo ele, uma de suas principais atribuições será acompanhar o trabalho de todo o governo por meio da modernização do Estado.

“Então o nosso interesse é que o contribuinte, pagador de impostos, e a população brasileira sejam bem atendidos em tudo aquilo que o governo tem a oferecer em termos de serviços e até produtos.”

A escolha de Bebianno foi anunciada pelo futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, após reunião no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), onde funciona o gabinete de transição.

“Foi um dos coordenadores da campanha presidencial. Um homem que está extremamente preparado e é de absoluta confiança do presidente da República para administrar essa importante pasta”, disse Onyx.

Bebianno, cujo ministério abriga a Secom, disse que o futuro governo ainda não tem um nome definido para a secretaria.
“Não. Alguns nomes estão sendo estudados. O filho do presidente, Carlos Bolsonaro, é uma pessoa que sempre esteve à frente dessa comunicação. Desenvolveu um trabalho brilhante”, disse, em referência a um dos filhos do eleito, responsável pela estratégia das redes sociais durante a campanha.

“E talvez, sem ele, a campanha não tivesse se desenvolvido tão bem. Aliás, é um trabalho que já se desenvolve há muitos anos, até bastante antes da pré-campanha. Então isso será discutido ainda com ele, com o presidente, e esse nome será encontrado”, disse.

Apesar dos elogios, ao longo da corrida presidencial, Bebianno foi criticado pelos filhos de Bolsonaro indiretamente pelas redes sociais.

O futuro ministro disse que não há uma definição sobre se Carlos permanecerá em Brasília auxiliando o pai. Ele é vereador no Rio de Janeiro, mas está licenciado desde agosto do cargo.

Bebianno se aproximou de Bolsonaro em 2017 e, em janeiro deste ano, assumiu a presidência do PSL. Ele foi um dos responsáveis por negociar a filiação do eleito à legenda, que antes negociava migrar para o PEN, hoje rebatizado de Patriota.

Receba as notícias do Todo Dia no seu e-mail
Captcha obrigatório

Veja Também

Veja Também